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quarta-feira, 28 de maio de 2014

Google ultrapassa Apple em marca mais valiosa.

Depois de três anos como marca mais valiosa do mundo, a Apple perdeu a liderança e agora o posto pertence ao Google. O ranking é da agência Millward Brown, que elabora a lista chamada Top BrandZ anualmente.
De acordo com o relatório o Google teve um belo aumento, de 40%, atingindo uma marca no valor de US$ 158,84 bilhões. Vale ressaltar que o valor da marca é completamente diferente do valor de mercado da empresa. O primeiro é calculado levando em conta tanto o desempenho financeiro da empresa quanto sua influência entre os consumidores.
Segundo a Millward Brown, os investimentos do Google em inovação, como o Google Glass, em inteligência artificial e suas novas parcerias, ajudaram muito a marca a elevar seu valor.
Boas notícias para o Google, más para a Apple, que viu o valor de sua marca cair 20% e chegar a US$ 147,88 bilhões, mas continua em segundo lugar. Na sequência vem a IBM, valendo US$ 107,54 bilhões; Microsoft, valendo US$ 90,19 bilhões; McDonalds, com US$ 85,7 bilhões; e Coca-Cola, com US$ 80,6 bilhões.

terça-feira, 27 de maio de 2014

Dica! Novo edital do Startup-Up Brasil sai amanhã.

“O programa não é só uma série de editais, mas um conjunto de iniciativas que visam ao melhoramento de um ecossistema, em seus vários setores, especialmente TICs e Internet”, pontuou o Secretário Virgílio Almeida, representando o Ministério de Ciências, Tecnologia e Inovação (MCTI) logo no início de um encontro do Start-Up Brasil que acontece esta tarde na FIESP.
O motivo do encontro foi apresentar para a imprensa duas startups que já participam do programa (a Intoo e a LoveMondays), um balanço com resultados do que vem sendo feito e ainda anunciar que amanhã (quarta-feira, 28 de maio de 2014) será publicado no Diário Oficial um novo edital para seleção de startups. Almeida frisou a participação de outros Ministérios e agências no programa, bem como o contexto do programa TI Maior, que contempla outros públicos com outras necessidades.
Atualmente, 78 startups nacionais (de Norte a Sul do país) e 10 estrangeiras, distribuídas em 15 segmentos de atuação, estão sendo aceleradas em uma das 12 aceleradoras credenciadas ao programa. Destes projetos, quando aprovados, 85% já tinham ao menos um protótipo em funcionamento. “Quando entramos no programa, a gente mal tinha um protótipo, a gente só achava que ia ter algo. Hoje a gente funciona, já movimentamos bastante, temos depoimentos de clientes que conseguiram, por meio da nossa plataforma, diminuir o custo de seus financiamentos em até 40%”, contou Arthur Farache, co-fundador e CEO da Intoo. Na próxima semana, a Intoo está indo para os Estados Unidos participar da final mundial de uma competição de tecnologia financeira.
Além de Almeida, também se pronunciaram no encontro o titular das Políticas de Informática, Rafael Moreira (que falou sobre um grande Demo Day do Start-Up Brasil que está sendo planejado para acontecer em meados de setembro deste ano em San Francisco) e Vitor Andrade, gerente de operações do programa, que veio representando Felipe Matos, o diretor de operações, que está em missão no Vale do Silício. Andrade frisou a quantidade e qualidade de propostas de startups encaminhadas para o programa.
Como já anunciamos há algumas semanas, o primeiro edital, que teve duas chamadas no ano passado, não vai mais valer. Desta vez, há um novo edital, com novas regras – e também será usado em duas chamadas. As inscrições estarão abertas por 45 dias e, após divulgação dos selecionados, há um prazo de 60 dias para cada startup selecionada formalizar um acordo com uma das 12 aceleradoras. O que está previsto que vá mudar, de acordo com gestores do programa:
  • soluções inovadoras que tenham software, hardware ou serviços de TI como elemento chave;
  • o prazo máximo de funcionamento das empresas interessadas em serem contempladas aumentou de 3 anos para 4 anos de atuação;
  • brasileiros que residam há 3 anos no exterior poderão submeter startup estrangeira;
  • agora, o programa (que é uma Parceria Público-Privada) vai ser divulgar mais explicitamente que empresas de hardware também podem participar (pelo edital anterior, a participação era possível, mas agora o programa conta com aceleradoras mais voltadas para hardware e dispositivos);
  • startup que já foi acelerada em aceleradora que esteja qualificada ao programa Start-Up Brasil não poderá mais ser contemplada (foi um dos pontos criticados no edital anterior);
  • o programa vai chamar mais atenção para o fato de que há fases e prazos específicos para seleção da banca avaliadora (sob responsabilidade do CNPq), depois das aceleradoras (que terão 60 dias para firmarem, ou não, contrato com as startups que foram aprovadas pela banca, considerando a ordem de preferência indicada pelas startups, mas não necessariamente contemplando);
  • startups poderão indicar até 6 aceleradoras para as quais pretendem entrar (em ordem de preferência);
  • o formulário de inscrição será mais amigável, com um tutorial mais parecido com uma simulação ou pré-proposta – inclusive com opções objetivas (selecionáveis).
Post Original: http://startups.ig.com.br/2014/start-brasil-abre-edital-para-inscricoes-de-startups-amanha/

quarta-feira, 14 de maio de 2014

HandTalk, startup alagoana ganha mais um prêmio.

“Se juntarmos os investidores aqui na sala, temos mais de R$ 1 bilhão em capital”, brincou Carlos Kokron, diretor da Qualcomm Ventures, o fundo de investimento da Qualcomm, antes de abrir o evento da QPrize.
E, de fato, haviam muitos investidores atentos a cada empreendedor e a cada ideia apresentada lá. O interesse era tanto que o evento se estendeu por mais de 4 horas, onde apenas 8 startups se apresentaram. Com pitches longos e sessões de perguntas ainda mais longas, os investidores queriam saber o máximo de cada empresa.
Não era por acaso. Além da premiação da Qualcomm, muitos empreendedores pareciam confiantes na possibilidade de um aporte extra. Mas é claro que o prêmio também merece destaque – o vencedor dessa etapa regional recebeu US$ 100 mil, além de um convite a ir para a etapa final, em San Francisco, onde o vencedor global receberá mais US$ 150 mil em investimento conversível.
Desta vez, o vencedor foi a Hand Talk, uma startup que faz um trabalho muito legal: eles convertem textos para Libras, a linguagem brasileira de sinais. Muita gente não sabe, mas pessoas que nascem surdas, normalmente não conseguem ser alfabetizadas em português e, por isso, não conseguem ler ou escrever — e o trabalho da Hand Tal ajuda a incluir essas pessoas na sociedade. Thadeu Luz, co-fundador da empresa, conseguiu convencer o júri dessa ideia, e afirmou que o próximo passo da empresa é escalar para traduzir para as outras 200 linguagens de sinais existentes no mundo.
Haviam também várias outras boas startups realizando negócios interessantes, e que vale conhecê-las. Veja abaixo:
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Wiki4Fit Aplicativo que distribui conteúdo (treinos, dicas e vídeos) para praticantes de atividade física em academias, empresas condomínios, clubes, parques, casas e por personal trainers. Utiliza recursos de Gamificação, APP, mobile e GPS para gerar B.I. Em breve pretende lançar também uma versão B2C.
Funnely Startup com o objetivo de impulsionar lojas de e-commerce. Inclusive, são parceiros do Facebook, e garantem que possuem recursos para melhorar, aproveitar e direcionar melhor os anúncios dentro da rede social.
Snapp  Serviço para ajudar qualquer usuário leigo a criar seu próprio aplicativo. Na demonstração que eles apresentaram, realmente parecia possível poder criar aplicativos de forma variada e simples utilizando a plataforma. Além disso, se o usuário quiser evoluir sua criação, ele pode comprar o código do aplicativo criado no Snapp.
Goldark Plataforma de backend para aplicativos. Segundo eles, hoje é muito difícil fazer o backend de um app, e se gasta mais tempo nisso do que desenvolvendo o aplicativo. Por isso, a proposta  da empresa é centralizar todas as ferramentas e conhecimentos necessários em sua plataforma. O usuário não precisa ter conhecimento sobre diversos assuntos para utilizar Backend – apenas saber trabalhar com a Goldark.
Dna Shopper Serviço que desenvolve aplicativos para shopping centers. Além de da criar o app, eles são capazes de obter uma série de informações e conhecimento dos usuários  e transformar isso em inteligência de mercado para os estabelecimentos. O mercado que eles visam, por enquanto, é o brasileiro, que tem mais de 500 shoppings.
Survmetrics Serviço de pesquisas online que acredita sair na frente de seus concorrentes por ter foco e bastante esforço voltado a experiência do usuário. Com isso, a empresa afirma que consegue 34% a mais de engajamento que a SurveyMonkey, por exemplo.
Patagonic Labs Laboratório de inovação que cria diversos tipos de soluções tecnológicas em hardware e software com foco em M2M (máquina a máquina). Entre os produtos de seu portfólio estão a WeHaus, de automação residencial, e a Smart Energy, de controle inteligente de energia.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Startup Weekend Aracaju de 30 maio a 01 de junho.




O Startup Weekend é uma rede global de líderes e empreendedores de alto impacto com 
missão de inspirar, educar e dar suporte a indivíduos, equipes e comunidades. 

O evento é uma 
competição de startups que ocorre em 54 horas de muita ação. Ao longo dos três dias de trabalho 
os participantes são encorajados a ter boas ideias, validá-las, construir o modelo de negócios, 
desenvolver um protótipo e realizar uma apresentação para uma banca avaliadora.
Mais informaçãoe, bem como, inscrições no site oficial: http://aracaju.startupweekend.org/



quinta-feira, 1 de maio de 2014

Atendimento ao cliente: Sentir-se acolhido e recebido por uma pessoa, esse é o desejo.

por Cláudio Barbosa, gerente de soluções da Genesys
Se existe uma coisa que todo mundo sabe, mas que ninguém põe em prática é o mantra do “atendimento de excelência” ao cliente. Tenho certeza que a sua empresa sabe que é preciso. Certamente existem na sua organização processos para que a excelência seja um valor percebido. OK, talvez você não tenha as ferramentas tecnológicas necessárias, mas certamente você deve ter um processo para isso.
Então, por que muitas vezes não funciona como esperamos?
Porque as empresas ainda não aprenderam que é preciso promover uma experiência ao cliente. Quando o cliente entra em contato com a empresa, ele quer mais do que ser ouvido, e ter seu problema resolvido: ele quer que o atendente se engaje na história que ele tem para contar, no problema que ele precisa resolver. Em última análise, quer sentir-se acolhido e recebido por uma pessoa que está do outro lado da linha, escutando-o de fato.
E é aí que entra um elemento de gestão essencial para proporcionar essa experiência ao cliente: é preciso transformar o atendente em um agente da experiência do cliente. Esse profissional deve ser instrumentalizado para prover ao cliente a escuta necessária que transforma um atendimento regular em uma boa história da marca para ser contada a outras pessoas. E isso se faz com os recursos tecnológicos certos, com treinamento e certo nível de autonomia ao profissional que trabalha em atendimento.
Em última instância, além de investir em tecnologia e recursos técnicos, é preciso apostar nos recursos “humanológicos”. E são três as dimensões essenciais que devem ser trabalhadas dentro deste contexto: conscientização, motivação e empoderamento.
O primeiro passo é conscientizar o profissional de que o trabalho dele é de importância vital para a empresa: afinal, ele personifica a sua marca. Cabe a ele a responsabilidade de dar à sua marca uma personalidade humana, de emprestar-lhe características positivas ou negativas, que motivem a empatia do outro, ou não. Vários estudos mostram que, por exemplo, os clientes valorizam outras coisas além da resolução do problema em si, como a forma com que foram ouvidos, compreendidos e ajudados por quem os atendeu. Isso dá pistas importantes do perfil deste profissional: ele precisa ter uma boa escuta, empatia, enfim, ter a capacidade de manter um diálogo com o cliente, já que a dimensão emocional desse processo é determinante para todo o resto.
O segundo elemento é a motivação – aqui não no sentido de incentivá-lo a uma determinada ação, mas de dar motivo, de mostrar ao profissional o impacto do seu trabalho em toda a organização. Quando sabemos os motivos pelos quais estamos desempenhando determinada tarefa, certamente nosso desempenho e aplicação em fazê-la é muito maior. Por conta disso, as empresas devem definir não somente as tarefas do agente de atendimento, mas sim, sua missão dentro da organização.
Por último, mas não menos importante, é preciso empoderar o agente de atendimento. Sim, é preciso que ele tenha poder para tomar decisões que podem mudar totalmente o curso de ação junto ao cliente, envolvendo se necessário, outras áreas da empresa, e tomando à frente do processo de resolução problema. Em última instância, aquele fatídico momento em que o cliente pede para falar com o “supervisor” ou “responsável” não pode acontecer: isso, além de desautorizar o profissional do outro lado da linha, deflagra a sua situação de impotência em solucionar um problema que deveria, sim, receber uma resposta durante o atendimento.
Na verdade, fornecer ao cliente uma experiência memorável está relacionado ao papel do agente de atendimento na organização: humano ou máquina? Profissional empoderado ou atendente exausto. Você, como gestor, é quem decide.

Post original: http://startups.ig.com.br/2014/o-atendimento-morreu-viva-experiencia-cliente/