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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Dica. 5 livros sobre empreendedorismo.

Para empreender, é preciso aprender conceitos teóricos, entender a prática e se inspirar em histórias de sucesso – e os livros são ótimos aliados na trajetória de quem busca o sucesso profissional.

O preço dos livros no Brasil é um tanto salgado. Quando os produtos vêm do exterior, pior ainda. Mas felizmente, alguns autores não escrevem por dinheiro, mas para transmitir uma mensagem, e oferecem seus trabalhos para os leitores sem cobrar um centavo. fizemos uma seleção de livros, que orientam quem está começando um negócio, precisa de crowdfunding, planeja usar as redes sociais para crescer ou quer apenas se inspirar com histórias de sucesso.

Alguns dos livros estão disponíveis em formato PDF e podem ser visualizados e salvos em qualquer computador ou tablet. Outros, são disponibilizados pela Amazon para o Kindle, e-reader da empresa, mas podem ser vistos em um leitor para PCs, Macs, Android e iOS, e que pode ser encontrado aqui. Confira os livros:
A Menina do Vale (Bel Pesce): Nascida em São Paulo, Bel Pesce estudou no Massachussetts Institute of Technology (MIT), nos EUA, e hoje mora no Vale do Silício, onde hoje coordena a equipe do Lemon, aplicativo que funciona como uma "carteira eletrônica". N (Foto: Divulgação)









- A menina do vale: Nascida em São Paulo, Bel Pesce estudou no Massachussetts Institute of Technology (MIT), nos EUA, e hoje mora na região norte-americana do Vale do Silício. Lá, ela coordena a equipe do Lemon, aplicativo que funciona como uma "carteira eletrônica". No livro, Bel conta o que tem aprendido em sua jornada e como o empreendedorismo pode mudar vidas. O livro pode ser visto e baixado neste link.

- Manual para jovens sonhadores: Nathalie Trutmann, a autora do livro, nasceu na Guatemala, mas hoje trabalha como diretora na faculdade Fiap e na Zyngamedia. Em seu livro, ela quer incentivar jovens a desenvolver práticas empreendedoras. O livro pode ser acessado aqui.

- O gerente de projeto preguiçoso: No livro, Peter Taylor explora o conceito da “preguiça criativa”, ilustrando como podemos crescer, mas sem gastar tempo e energia demais. O livro pode ser baixado no site da Amazon.

- Viagem ao mundo do empreendedorismo: Organizada pelo Instituto de Estudos Avançados (IEA), em parceria com o Instituto Friedrich Naumann, a publicação mostra como começar e manter um negócio como se a trajetória fosse uma viagem. O livro pode ser visto e baixado aqui.

- Ferramentas visuais para estrategistas: O trabalho é de autoria do BMGen, núcleo de negócios inovadores da ESPM. O livro mostra o poder dos recursos visuais para planejar, decidir e cocriar. A visualização e o download podem ser feitos nesta página.

- The crowdfunding bible Os autores Scott Steinberg e Rusel DeMaria reúnem dicas sobre como conseguir financiamentos para bancar projetos. O trabalho, escrito em inglês, é gratuito no site da Amazon e está no site da empresa.

- How to work for yourself: Este livro, de autoria de Bryan Cohen, também em inglês, lista 100 formas de conseguir tempo e energia para começar o próprio negócio e como escolher prioridades para conseguir o sucesso. O trabalho de Cohen também está na Amazon.
Myth (Foto: Divulgação)
- The myth of the garage: Empresas como a Microsoft surgiram dentro de uma garagem. Para os irmãos Chip e Dan Heath, os autores deste livro, a chance de que negócios cresçam da mesma forma, nos tempos de hoje, é improvável. Esse e outros mitos são abordados no trabalho, escrito em inglês e disponível aqui.

- From dust to diamonds: Nesta biografia, o norte-americano David Oreck, dono de uma fabricante de aspiradores que leva o seu sobrenome, mostra que é possível transformar poeira em diamante e prosperar em qualquer lugar. O link para a leitura do livro é este.

- Social media marketing unleashed: O autor do livro, John Elder, é um dos pioneiros no estudo de redes sociais nos EUA. Neste trabalho, também disponível pela Amazon, John Elder mostra aos leitores como fazer para alavancar seus negócios com a força das redes sociais. O livro pode ser visto neste link.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Aproveite! Cietec abrirá processo seletivo para quatro tipos de incubação

Empreendedores de todo o Brasil estão convidados para participarem do primeiro processo seletivo de 2014 do Cietec (Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia). As inscrições serão recebidas até dia 17 de março, com previsão para a divulgação dos resultados no final do mês de junho.
O Cietec recebe empresas em quatro modalidades de incubação: pré-incubação de empresas de base tecnológica; incubação residente de empresas de base tecnológica; incubação residente de empresas de tecnologia da informação e comunicação (TIC); incubação não-residente de empresas de base tecnológica.
O edital do Cietec é de fluxo contínuo e está aberto a empresas dos setores de tecnologia da informação, biotecnologia, eletroeletrônicos, medicina e saúde, meio ambiente e química, entre outros.
Empreendedorismo e Inovação
O Cietec, localizado na Cidade Universitária, no campus do IPEN-USP desde 1998, promove o empreendedorismo inovador, incentivando a criação e fortalecimento de micro e pequenas empresas de base tecnológica.
O processo seletivo, que conta com avaliação de consultores especializados, é realizado em várias etapas, incluindo um curso de capacitação para elaboração de plano de negócios. O resultado final é publicado após a entrega da redação final desse documento.
Abaixo, segue a agenda do processo seletivo:
Retirada do editalAté 14/03
Recebimento das propostas para inscrição na pré-seleçãoAté 17/03
Divulgação do resultado da pré-seleção21/03
Inscrição no workshop de 40 horas para aprovados na pré-seleção01/04
Workshop – Capacitação para elaboração de plano de negócios07/04 a 14/04
Recebimento das propostas finais/plano de negóciosAté 16/05
Divulgação do resultado finalAté 30/06
Sobre o Cietec 
O Cietec, Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia, inaugurado em abril de 1998, tem como missão incentivar o empreendedorismo e a inovação tecnológica, apoiando a criação, fortalecimento e a consolidação de empresas e empreendimentos inovadores de base tecnológica. Em suas unidades de negócio, São Paulo e Mogi das Cruzes, são conduzidos processos de incubação de empresas inovadoras, em diferentes níveis de maturidade. Nesses processos o Cietec oferece serviços de apoio para demandas nas áreas de gestão tecnológica, empresarial e mercadológica, além de infraestrutura física para a instalação e operação dessas empresas. O Cietec possibilita a ampliação d o índice de sobrevivência e competitividade das micro e pequenas empresas, oferecendo a excelência de sua infra-estrutura, a capacitação do seu recurso humano e a comercialização e busca por inve stimento, como o investimento-anjo, capital semente e venture capital (capital de risco).

Post original: Startupi

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Como Deixar o cliente encantado em 10 dicas


1. Saiba qual é o valor do consumidor. Faça com o que o freguês entenda que ele é importante. Para isso, dê aos funcionários a autonomia para “mimar” quem está na loja. Hykon dá um exemplo: se um cliente pede para fazer a cópia de uma chave, mas percebe que esqueceu a carteira depois que o produto já foi concluído, dê a chave a ele. “O freguês vale muito mais do que esse pequeno valor”, diz. As melhores empresas deixam claro que os empregados não precisam de aprovação para fazer algo pelos usuários.
2. Analise os momentos ruins e os bons. As empresas já têm o hábito de estudar por que algo deu errado e como evitar esse erro em situações futuras. Veja também o que deu certo e como é possível multiplicar os cenários em que o cliente tem a iniciativa de elogiar o atendimento.
3. Ofereça algo a mais para incrementar as vendas. O McDonald’s faz isso sempre: “Fritas para acompanhar?” A ideia é sempre dar ao cliente a possibilidade de comprar algo que ele nem lembrava de que precisava. Em uma loja de material de construção, por exemplo, o freguês que compra tinta não pode ir embora sem que o vendedor ofereça pincéis a ele. Porque, se isso não for feito, o cliente chegará em casa, perceberá que não comprou o pincel, e a memória que ele tem da loja ficará prejudicada.

4. Faça mentoring. Ajude os vendedores e estimule-os a ajudar outras pessoas. A rede de fast-food Pitta Pit faz isso – os candidatos a uma vaga nos restaurante passam pela linha de montagem de kebabs antes mesmo que sejam aprovados. Assim, podem aprender com funcionários experientes.

5. Conheça o que atrai os seus clientes. Por que as pessoas vão à sua loja, e não à do concorrente? Ofereça serviços ou produtos únicos, que o diferenciem do resto.

6. Recupere-se bem. Se o cliente tiver uma experiência ruim – ele vai ao restaurante e a carne não está no ponto que ele havia pedido, por exemplo –, não só resolva o problema. Faça isso rapidamente e reestabeleça a confiança. “O freguês saberá que sempre pode contar com você, mesmo que algo dê errado”, diz Hykon.

7. Reúna ideias. As sugestões de inovação vêm não só dos clientes, mas também dos empregados e dos parceiros. Crie oportunidades para que essas pessoas elaborem maneiras de transformar o estabelecimento em um lugar melhor para trabalhar ou de atender o usuário ainda melhor.

8. Faça a gestão da fila. As pessoas detestam esperar. Se eles agendaram um serviço, querem ser “donas” daquele tempo. Portanto, se você vai se atrasar, avise. Se há uma fila no restaurante, mande um funcionário já anotar os pedidos, para que as pessoas o recebam mais rapidamente quando se sentarem. Defina qual é a expectativa de espera e supere-a.

9. Surpreenda. Dê ao cliente algo que ele não estava esperando. Se tem uma escola de natação, dê ao aluno uma touca com o seu nome impresso. A Zappos faz isso – dá a alguns clientes um upgrade para entrega no próximo dia, mesmo que não tenham pagado por isso.

10. Conecte-se às mídias sociais. Se o cliente faz uma reclamação online, você deve ser rápido no monitoramento e na resposta. O mesmo vale para um elogio. Use as mídias sociais também para produzir conteúdo sobre a sua área de atuação. “Vire uma fonte de informação”

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Dicas de como montar um negócio de sucesso na internet


Em primeiro lugar podemos dizer que saber como montar um negócio na Internet é apenas uma das etapas da empreitada. Você em primeiro lugar precisa se questionar se está realmente disposto a enfrentar esse desafio, já que montar um negócio online não é diferente de um negócio físico e existem diversas barreiras a serem vencidas antes que o negócio se torne verdadeiramente lucrativo.Para quem está querendo saber como montar um negócio na Internet nossa equipe reuniu uma série de dicas que são o verdadeiro pilar dos negócios na Internet. Em nossos cursos muitas pessoas encontram essa resposta na criação de uma loja virtual, mas o universo dos negócios online é muito maior. Existem blogs, venda de infoprodutos, sites de assinaturas, serviços de consultoria online e uma série de outras maneiras de se ganhar dinheiro na Internet, além do e-commerce tradicional.

Não há nada como montar um negócio na Internet

Ter um negócio em um ambiente que nunca fecha e tem um público consumidor que não precisa se deslocar para consumir o seu produto ou serviço é o sonho de qualquer empreendedor. Por isso mesmo o interesse crescente em abrir um negócio na Internet, uma opção cada vez mais procurada pelos novos empreendedores. Veja alguns argumentos imbatíveis para abrir um negócio online:
  • O investimento para montar um negócio na Internet é bem menor que no mundo físico;
  • A perspectiva de crescimento, principalmente no Brasil, é simplesmente gigantesca;
  • Para abrir um negócio na Internet você muito mais de você do que dos outros.

Planejamento é essencial

Nenhum negócio na Internet dá certo se você não planejar nos mínimos detalhes. Aquela história de “vai fazendo e depois a gente acerta” ficou no passado, no tempo em que Internet era apenas coisa de nerd. Atualmente, seja em que área, dos negócios digitais você venha a atuar, é preciso planejar cada etapa do processo.
Desenhe muito bem o que você deseja fazer valendo-se de todos os recursos para esta etapa, como análise SWOT do projeto, plano de negócios e planilhas detalhadas de cada etapa e investimento que você tiver que fazer. Não é apenas uma questão de como montar um negócio na Internet, mas também de como você irá planejar esse negócio, para poupar tempo, reduzir riscos e economizar recursos.

Seja profissional

Definitivamente não há mais espaço para amadores e curiosos no universo dos negócios online. Esqueça coisas como site feito pelo sobrinho que mexe com computador ou outras soluções desse tipo. Um dos grandes mitos dos negócios online é que você não precisa entender nada de Internet para ganhar dinheiro nela. Saber como divulgar uma empresa na Internet, por exemplo, é fundamental para o seu negócio.
Invista pesadamente em treinamentos e estenda este treinamento a seus colaboradores. A realização de umcurso de marketing digital, por exemplo, é fundamental para que você possa entender o que existe em termos de divulgação online, mesmo que vá terceirizar essa questão na sua empresa. Também é importante se manter atualizado através de sites e blogs do segmento que publique dicas para abrir uma empresa na internet e como gerenciá-las.

Defina muito bem seu orçamento

Uma das principais dicas para quem quer saber como abrir um negócio na Internet é a que diz respeito ao orçamento do projeto. Ao contrário do que muita gente pensa, as coisas na web não são nem de graça e muito menos baratinhas, como tentam passar algumas pessoas por ai. Tudo tem um custo e por isso é preciso determinar muito bem quanto será gasto no empreendimento.
No caso do comércio eletrônico, por exemplo, sempre recomendamos em nosso curso de e-commerce a alocação de aproximadamente 30% do orçamento para a plataforma de e-commerce e o restante para a implementação das estratégias de marketing digital do e-commerce. De nada adianta um negócio online bem estruturado se não conta com uma boa divulgação.

Crie um diferencial competitivo

Se você quer saber como montar um negócio na Internet só para ser mais um ao lado de milhares de outros iguais a você, podemos adiantar que não vai dar certo. Veja o caso dos sites de compras coletivas. Todo mundo copiou todo mundo e depois, nesse universo de cópias, todo mundo também quebrou.
Seja diferente e crie uma Estratégia de Oceano Azul para o seu negócio online. Destaque-se por uma nova proposta que possa ser vista como única e especial. Dessa forma, você não só fugira da competição autofágica que vemos hoje em dia no mercado online, como também garantirá o sucesso do seu negócio.

Escolha com cuidado seus parceiros

Uma dica fundamental para quem quer saber como montar um negócio na Internet: Escolha muito bem os seus parceiros, tanto os tecnológicos como os fornecedores. Um negócio de sucesso na Internet é formado por uma cadeia de ações e por isso não se pode admitir elos fracos nessa corrente. Um parceiro comercial ou tecnológico fraco pode botar tudo a perder. No caso do e-commerce então, isso é um verdadeiro desastre.
Se optar pela criação de uma loja virtual, pesquise os fornecedores de plataformas de e-commerce e busque fornecedores sérios que possam principalmente cumprir os prazos de entrega acordados.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Dicas para se tornar diferente e competitivo no mercado

Por Rodrigo Zimerman, diretor comercial da Direct Talk
Os temas mais explorados no e-commerce são atração de consumidores e performance da loja, mas pouco se fala em atendimento como diferencial e as lojas estão perdendo uma grande e acessível oportunidade.
A guerra de preços do comércio eletrônico levou as lojas a buscarem eficiência operacional a qualquer custo. Os investimentos são reduzidos, as equipes são enxutas , a logística vira uma incerteza e os fornecedores tornam-se vilões. Neste cenário, poucas estão conseguindo equilibrar seus resultados e muitas lojas estão no limite, trabalhando sem margem (de lucro?) e ainda perdendo clientes. A perspectiva para elas é desastrosa, pois a guerra de preços não tem fim.
Do outro lado do mundo o exemplo da Zappos chama atenção: a loja não mede esforços nem investimentos para encantar o cliente e cresceu estratosfericamente nos últimos anos. Mas não precisamos ir tão longe para constatar a força de um bom atendimento. No Brasil algumas lojas estão saindo ilesas da guerra de preços. Outras nem entraram. Estas empresas entendem que a loja é virtual, mas enxergam um cliente real.
Como fazem? Selecionamos 10 práticas de atendimento em comércio eletrônico que diminuem a sensibilidade do consumidor sobre o preço. Faça um paralelo entre como sua loja funciona hoje e como poderia funcionar com as propostas abaixo:
#1. Equilibre os investimentos entre atração e recepção
Não adianta gastar todo budget na atração dos consumidores para o site e recepcioná-los mal. Invista mais tempo para aumentar a conversão de quem chega à loja do que em trazer mais e mais visitantes com baixa conversão. Quando a conversão aumentar, volte a levar mais pessoas para a loja. Este ciclo de crescimento é mais consistente e você orienta a evolução aos resultados.
#2. Exponha seus canais de atendimento
As pessoas que compram não são necessariamente as que consomem os canais de atendimento da sua loja, mas ao mostrar que você está acessível durante a compra, e assim continuará durante toda a experiência, gera o sentimento de segurança que influencia diretamente a decisão do consumidor . Por isso, deixe sempre os canais de atendimento expostos e fale abertamente que você estará lá sempre que o cliente precisar.
#3. Reforce o contato nos momentos mais críticos
A facilidade para acessar o atendimento pode ser determinante nos momentos decisivos da navegação, como a hora de inserir o cartão de crédito. Identifique em quais momentos o seu cliente mais abandona carrinhos e se coloque à disposição para ajudá-lo. O chat pode fazer uma abordagem ativa perguntando se o cliente necessita de ajuda, o que aumenta ainda mais a chance do mesmo efetivar a compra.
#4. Escolha os canais apropriados ao seu público
A sua loja é eletrônica e o cliente escolheu comprar seus produtos por este meio. Se ele precisar entrar em contato, provavelmente vai optar pelo canal eletrônico. Por isso, atendimento pessoal, endereço para carta e atendimento telefônico só devem ser usados em casos extremos. Os canais de atendimento online – como chat, e-mail e redes sociais – são os mais adequados.
#5. Use os feedbacks do cliente para evoluir
O momento de contato com o cliente deve ser explorado ao máximo. Se ele solicitou atendimento antes de comprar, trate suas dúvidas e registre-as para verificar se não há oportunidade de melhora na navegação. Se o contato foi após a compra entenda onde seu processo de pós-venda pode melhorar para fidelizar este cliente. Quanto mais usar essas informações para direcionar a evolução do seu negócio, mais os clientes serão fidelizados e menos precisarão entrar em contato.
#6. Automatize os atendimentos de assuntos mais comuns
Existem ferramentas com inteligência semântica que conseguem atender bem os clientes a qualquer hora do dia. Desde que seu problema ou dúvida sejam resolvidos, o consumidor tem se mostrado muito aberto a este tipo de atendimento. O custo por um assistente virtual chega a ser 97% menor do que o atendimento humano.
#7. Esteja preparado para a sazonalidade
O modelo de software como serviço democratizou o acesso a tecnologias que eram restritas aos gigantes. Busque ferramentas que não demandem grandes investimentos iniciais e que o modelo de comercialização seja on demand. Este formato suporta a sazonalidade da demanda e permite que o investimento seja proporcional ao tamanho da loja.
#8. Atenda bem o seu cliente!
Oferecer um canal de atendimento gera expectativa no consumidor. Muitas lojas investem em canais, mas estes não estão disponíveis nos horários de maior acesso. Outra queixa constante é que o atendente não tem autonomia para resolver nenhum tipo de problema e só repete o que está no site. Quando isso acontece o resultado é o inverso e deixa o consumidor ainda mais insatisfeito. Por isso, atenda o seu cliente enquanto ele estiver no site , crie processos que deem autonomia para seus representantes e capacite ao máximo sua equipe de atendimento.
#9. Trate o cliente igualmente antes e depois da compra
Se você quer fidelizar um cliente que já comprou, dê a mesma atenção que ele recebeu antes da compra. Nas etapas de devolução e troca do produto, esteja sempre presente, aproveite para encantar este cliente. Ofereça os mesmos canais de atendimento e pense que um eventual prejuízo nesta compra pode não representar o retorno do cliente e uma propaganda positiva da sua empresa.
#10. Meça os resultados
Estas práticas propõem orientações diferentes e investimentos para a maior parte das lojas virtuais. Por isso, meça. Eleja indicadores que reflitam o desempenho da sua loja e acompanhe a evolução deles a cada passo dado . O objetivo destas práticas é ajudar a empresa a sair do ciclo de sobrevivência e entrar no ciclo de prosperidade.

Post Original: Startupi

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Facebook compra Whatsapp por 16 bilhões

Facebook acaba de anunciar que irá comprar o aplicativo de mensagens móveisWhatsApp por US$ 16 bilhões. Segundo a empresa, US$ 4 bilhões serão pago em dinheiro e os outros US$ 12 bilhões em ações. Além disso, segundo o filling da compra, há mais potenciais US$ 3 bilhões em ações garantidos aos fundadores e funcionários do WhatsApp ao longo dos próximos quatro anos.
O cofundador do Whatsapp Jan Koum participará do conselho do Facebook. Os mais de 50 funcionários do WhatsApp continuarão na sede da empresa, em Mountain View. Apesar disso, Zuckerberg garante que o WhatsApp, que já conta com 450 milhões de usuários, continuará a funcionar independente.
“O WhatsApp irá complementar nosso chat e serviços de mensagem ao prover novas ferramentas para nossa comunidade. O Facebook Messenger é muito usado para conversar com seus amigos do Facebook, enquanto o WhatsApp para se comunicar com todos os seus contatos e pequenos grupos de pessoas. Como WhatsApp e Messenger servem a tão diferentes e importantes usuários, continuaremos investindo em ambos e ajudando cada um a se tornar grandes produtos para todo mundo”, disse o CEO do Facebook.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

6 dicas para fazer seu cliente se apaixonar por sua marca

Amor; Paixão (Foto: Thinkstock)

Saiba como fazer os seus clientes se derreterem de amores pela sua empresa (Foto: Thinkstock)

Como em um relacionamento de verdade, uma paixão entre empresa e cliente depende muito mais do que apenas o primeiro encontro. Hoje em dia, não basta que alguém conheça sua marca. Ela precisa ser forte e encontrar uma forma de estar presente no dia a dia dos consumidores.

Por trás da construção dessa paixão, há um forte trabalho de branding, que se apoia muito na intimidade, velocidade e amplitude das mídias sociais. A empresa australiana de design de marcas One Deep Design criou um infográfico que mostra alguns dados sobre a importância de um trabalho como esse.

Reunindo esse monte de números, a empresa listou seis formas para fazer seus clientes se apaixonarem pela sua marca. Depois da lista, você encontra o gráfico original, em inglês, com as fontes de todos os dados.

1. Ofereça um atendimento de primeira
Não adianta ser medíocre: sua empresa precisa tratar seu cliente da melhor forma possível. Para 73% dos consumidores, o atendimento amigável determina o amor por uma marca. E não pense que os custos serão um problema: 55% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por uma experiência de consumo melhor. O mais importante é lembrar que 89% deles pararam de fazer negócios com empresas que os trataram mal.

2. Dê um tapa no visual
Sim, os consumidores julgam as marcas pela capa – ou melhor, por seus sites. Este é o primeiro critério para definir a credibilidade de uma empresa para 46% das pessoas. Além disso, 90% das compras são feitas baseadas em fatores visuais.

3. Crie conteúdo de sustância
Conteúdo de qualidade é o terceiro principal motivo para pessoas seguirem empresas nas mídias sociais. As publicações e a proximidade de cada marca com seus clientes por meio dessas ferramentas também ajuda na hora de determinar uma compra: 67% dos usuários do Twitter, por exemplo, estão mais inclinados a comprar de marcas que eles seguem.

4. Abuse das emoções
Criar uma marca forte pode envolver vários passos virtuais. Isso não significa que ela precisa ser distante ou impessoal. Explore as emoções em cada estratégia para se conectar de forma mais humana com seus clientes. As emoções são a base para 75% das experiências de consumo.

5. Fique de olho no seu histórico e surpreenda
Três de cada quatro consumidores gastam mais com marcas com as quais tiveram experiências positivas anteriores. Fique de olho para não escorregar e mantenha um histórico do que a empresa já realizou de positivo. E sempre que tudo parecer rotineiro, surpreenda seus clientes fieis com algo novo.

6. Escute – mesmo – seus clientes
Não adianta ter diversos canais de comunicação com seus consumidores e não usar as opiniões deles para melhorar sua empresa de alguma forma. Aproveite aquelas que são interessantes e divulgue as críticas construtivas – positivas ou negativas. Adicionar depoimentos de clientes no site de uma empresa pode aumentar as vendas em até 250%.

Post Original: PEGN 

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

O grande erro dos empreendedores

Apresento neste artigo o que considero um dos grandes erros que os empreendedores cometem ao apresentarem seus negócios para investidores: o uso de fórmulas prontas sem critério.
Infelizmente é muito comum novas formas de apresentação se tornarem modismos, como receitas prontas para o sucesso como por exemplo o storytelling, em que o empreendedor conta uma história para ilustrar o negócio dele, ou montar o Canvas do negócio, etc. Veja bem, não estou criticando estas “ferramentas” em si, apenas destacando que elas muitas vezes são utilizadas de forma inapropriada, por serem propagadas como “fórmulas mágicas”, do tipo: faça isto e sua apresentação será perfeita. Mas, como se tratam de simples “ferramentas”, cada uma tem um propósito específico e o que interessa é por quem, como, quando e aonde são utilizadas.
Muitos negócios não têm como ser contados como historinhas; imagine só tentar explicar uma patente de fórmula bioquímica para um insumo industrial como personagens de quadrinhos. Estou “jogando pesado”, pois muitas vezes é o que soam as apresentações: totalmente artificiais. Assim, a primeira lição é ser natural, apresentar seu negócio como melhor pode ser descrito. Claro que você pode e deve seguir um roteiro geral dos principais tópicos que devem ser apresentados, mas totalmente adaptado a sua realidade.
Outro aspecto muito importante é o público para quem irá apresentar. Você deve na medida do possível conhece-lo previamente, para adequar sua apresentação ao perfil do mesmo. Se estiver apresentando para pessoas do setor financeiro, deve falar mais dos números; se estiver conversando com técnicos, apresentar as vantagens técnicas e assim por diante.
A melhor forma de aprender como apresentar é vendo apresentações dos outros, seus acertos e erros; após isto, prepare e pratique (muito) a sua apresentação; no inicio para o seu próprio espelho e depois para outras pessoas, de preferência que sejam bastantes críticas (isto exclui automaticamente pais, mães, avós, avos, etc.), até sentir confiança suficiente que está pronto para ser questionado sobre qualquer aspecto do negócio. Lembre-se quando receber feedbacks, em vez de contra argumentar de imediato, ouça, avalie, pergunte e se achar que tem uma boa base, então apresente sua fundamentação para a conclusão que chegou.
Enfim, não caia no erro de acreditar que existem atalhos rápidos; para construir um negócio de sucesso, é necessário muito trabalho, dedicação e conhecimento e investidores buscam empreendedores que souberam fazer a lição de casa correta, pois mesmo fazendo tudo isto, os desafios para ter sucesso são enormes, por isto que descartam de imediato aqueles que tentam pular etapas.
Imagem de abertura: Alex Proimos/Flickr(CC)

sábado, 15 de fevereiro de 2014

As dez empresas mais inovadoras do nosso continente

A Fast Company divulgou na última quinta-feira, 14, a lista das 10 empresas mais inovadoras da América do Sul. É interessante notar que 70% da lista tem presença no Brasil. Apesar de o veículo não explicar como o ranking foi elaborado, nem quem participou da votação, ele dá bons motivos para cada uma das empresas ter sido escolhida. Veja abaixo:
1) Braskem. Por fazer plástico sem petróleo.
A Braskem utiliza a cana de açúcar para fazer plástico, evitando o lançamento de duas toneladas de CO² para cada tonelada de plástico produzido.
2) BCMF Arquitetos. Por projetar o primeiro estádio alimentado por energia solar.
A empresa foi responsável pelo novo projeto do Estádio do Mineirão e criaram o teto solar com capacidade de 1,4 Megawatt de energia.
3) Magazine Luiza. Por ser pioneira no e-commerce brasileiro e provar que o varejo pode funcionar em pequenas cidades e em favelas.
A empresa já tem mais de 744 lojas, inclusive uma na favela do Heliópolis, além de ter apostado em lojas virtuais nos anos 90.
4) Wayra. Por criar Vales do Silício na América do Sul.Wayra significa “vento” no idioma Quechua. A aceleradora da Telefónica tem escritórios em Bogotá, Cidade do México, Lima, Buenos Aires, Caracas, Santiago do Chile e São Paulo, já recebeu mais de 20 mil projetos e ajudou 312 startups se desenvolverem.
5) Monte Alto Renovable. Por ajudar a adoção de energia renovável no Chile se expandir tão rápido quanto a economia.
A companhia oferece energia de biomassa e energias renováveis em larga escala no país, que cresce rapidamente e sente cada vez mais necessidade de energias verdes.
6) Globant. Por levantar a bandeira da indústria tecnológica na América Latina.
A empresa de Buenos Aires que conseguiu um IPO de US$ 86 milhões é um exemplo brilhante de inovação, além de ter clientes como Google e Zynga, e 2.800 funcionários.
7) ContaAzul. Por impulsionar a capacidade de pequenos negócios no Brasil.A ContaAzul ajuda as pequenas empresas brasileiras a lidarem com o complexo e duro sistema burocrático e de taxas aqui.
8) SambaTech. Por tornar o mercado de vídeos online mainstream na América Latina.Liderada pelo evangelista Gustavo Caetano, é uma das maiores plataformas de vídeo online da América Latina, com clientes como MGM, Samsung e Playboy, A plataforma foca em live streaming, educação à distância e web TV. Além disso, no último ano, a empresa se transformou na holding Samba Group.
9) Tátil Design. Por transformar o ecodesign em algo sexy e acessível.No último ano, a companhia brasileira criou, com a Natura, a linha de produtos “Sou”, vencedora de vários prêmios de design. Os produtos da linha utilizam até 70% menos plástico do que os cosméticos convencionais.
10) Advanced Innovation Center. Por criar mudanças de paradigmas e prover água limpa ao mundo.Essa empresa do Chile cria e desenha respostas para grandes problemas mundiais ao combinar ciência avançada com indústria e modelos matemáticos. Ela é responsável por uma tecnologia que pode purificar 35 litros de água em cinco minutos.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

EasyEmprego recebe investimento após 20 dias do seu lançamento.

A startup EasyEmprego, criada há 20 dias, já chegou a uma nova etapa de sua trajetória ao conquistar investimento de R$ 150 mil. O aporte vem da empresa RSale, especializada em investimentos em startups e franquias.
A ideia da EasyEmprego é ajudar pessoas conseguirem trabalhos perto de suas residências ou estudos. “Sempre trabalhei longe e senti na pele o que é perder quatro horas por dia no trânsito, perdendo também oportunidades graças ao desperdício de tempo. Depois de muita pesquisa, notei que a maioria das pessoas está abrindo mão de um salário melhor para trabalhar perto de casa”, nos conta o CEO Renan Godinho.
O serviço, ainda em fase MVP, usa recursos de geolocalização para mostrar as oportunidades de emprego perto da região do usuário, que pode filtrar as vagas por área de atuação e salário. Também há recursos que mostram o trajeto de ônibus da localização do usuário até a empresa em que ele estiver interessado.
easy emprego
De acordo com Godinho há fila de empresas para cadastrarem vagas em seu site. Ele diz que eles já têm 421 usuários, 120 vagas cadastradas e que, até o final do mês, chegará a 1.000 vagas disponíveis.
O CEO da startup explica ainda que o investimento será utilizado para contratação de profissionais, investimento e marketing. Atualmente a equipe conta com Godinho (formado em Ciência da Computação), Fábio Rodrigues (desenvolvedor) e Andréa Gomes (designer), além do mentor e investidor Roberto Saretta, da RSale.
De acordo com Saretta, o modelo de oferta de empregos por geolocalização é algo novo e não há concorrentes fazendo isso especificamente. O investidor diz que apostou na startup porque viu grande potencial na proposta e no modelo de negócios — que deverá ser freemium, com alguns recursos extras para empresas e usuários que optarem por pagar. Segundo ele, o maior potencial está em franquias de alimento, que não oferecem salários competitivos o suficiente para fazer funcionários se deslocarem grandes distâncias.  A RSales ficará com equity de 20% da EasyEmprego
Por enquanto, no site, é apenas possível procurar por oportunidades no Rio de Janeiro. Inclusive, segundo Saretta, até março eles expandirão a atuação para São Paulo e, ao longo do ano, também querem estar presentes em Belo Horizonte, Fortaleza e Brasília.
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Post Original: Statupi: http://startups.ig.com.br/2014/easyemprego-criada-ha-20-dias-consegue-aporte-de-r-150-mil/

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

O que as pessoas bem sucedidas fazem antes do café da manhã

café da manhã (Foto: ThinkStock)
Levantar da cama, escovar os dentes, tomar banho e se sentar para o café da manhã. Esses são os primeiros passos da rotina matinal da maior parte das pessoas. Mas não para os executivos de sucesso, de acordo com Laura Vanderkam, autora do livro "What the most successful people do before breakfast" (O que as pessoas mais bem-sucedidas fazem antes do café da manhã).
Segundo a especialista, profissionais bem-sucedidos têm muitos hábitos em comum. Ela chegou a essa conclusão após entrevistas com diretores de grandes empresas. Em artigo no site da revista Inc., Laura listou algumas das coisas que eles fazem antes da primeira refeição do dia:
1) Empreendedores de sucesso acordam bem cedo – Na composição de seu livro, Laura perguntou a 20 executivos a que horas eles costumam acordar. O resultado mostra que, de fato, Deus ajuda a quem cedo madruga: 90% deles acordam antes das 6 horas durante a semana. Por exemplo, a diretora-executiva da Pepsi, Indra Nooyi, acorda às 4h30. Indra, indiana radicada nos EUA, diz que gosta de trabalhar na tranquilidade da madrugada.

2) Muitos se exercitam – Laura Vanderkam descobriu que exercícios físicos fazem parte da agenda matinal de boa parte dos executivos de alto escalão. Alguns, como a diretora da Xerox, Ursula Burns, vai à academia para sessões de ginástica; outros, como Steve Murphy, da Christies, optam por ioga; outro exercício físico bastante realizado é a corrida: um dos adeptos é Frits van Paasschen, da rede de hotéis Starwood, que corre uma hora por dia a partir das 5h30.

3) E outros meditam – Em seu livro, Laura também conversou com pessoas que gostam de manter a mente sã. Para começar o dia de forma mais calma, alguns preferem ficar por um tempo em um local reservado e meditar. É o caso de Manisha Thakor, da startup MoneyZen, que faz uma sessão de meditação pela manhã, com exercícios de respiração e repetição de mantras.

4) Eles criam planos e estratégias – De acordo com a especialista, um dos hábitos matinais dos executivos é pensar no futuro da empresa, seja para o decorrer do dia ou no longo prazo. Os entrevistados planejam e traçam estratégias bem cedo porque, durante a manhã, eles estão menos estressados.

5) Eles checam o e-mail – Olhar a caixa de entrada nos primeiros minutos do dia é outra prática comum de pessoas de sucesso. Uma das entrevistadas de Laura foi a escritora Gretchen Rubin, que acorda às 6 horas e responde suas mensagens assim que sai da cama. De acordo com Gretchen, esse hábito faz com que assuntos prioritários comecem a ser resolvidos logo cedo.

6) Eles se informam – Saber o que está acontecendo no mundo pode gerar oportunidades de negócio. Por isso, executivos colocam o consumo de notícias entre suas prioridades durante a manhã. Jeff Immelt, diretor-executivo da GE, tem o hábito de ler jornal e assistir à televisão. Já o líder da Virgin nos EUA, David Cush, se informa do que está acontecendo no mundo enquanto se exercita: ele ouve rádio enquanto está na bicicleta ergométrica.

7) Eles trabalham em atividades prioritárias – As calmas horas da manhã são o momento ideal para trabalhar em um projeto importante, pois a cabeça está "mais fresca" e a chance de ser interrompido é menor.

Post Original: PEGN

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Startup cria serviço para ajudar a escolher presentes


O e-commerce considera personalidade, sexo, idade e ocasião exata para encontrar o presente perfeito e agradar o presenteado

Por Fabiano Cândido com Marina Salles - 04/02/2014
O desenvolvedor do site, junto de Cantão e Gabriela investem em soluções personalizadas na busca de presentes (Foto: Arquivo pessoal)
Presentear sem perder a criatividade é um grande desafio. Depois de centenas de aniversários, festas de casamento e noites de Natal, fica complicado para qualquer pessoa inovar e agradar um amigo com um presente “diferente”. De olho nessa dificuldade, Gabriela Freitas e Francisco Cantão criaram a startup Busca Presentes.

O e-commerce, que busca o presente perfeito, foi fundado no final de 2012 e recebeu em torno de 150 mil visitas em dezembro do ano passado. Ele funciona assim: o usuário, no site, encontra ferramentas para realizar uma busca personalizada de produtos usando dados como idade, sexo, ocasião e personalidade de quem vai receber o presente. Feito isso, entrega uma lista de cheia de opções. Caso não satisfaça, oferece ainda recursos para filtrar ainda mais, usando um quiz.

A ferramenta também usa recursos do Facebook. Quando conectada à rede social, mostra quem são os aniversariantes do mês e sugere presentes para eles de acordo com o que curtiram.

Engajamento - Depois de investir em ações para conseguir usuários, a startup foca agora no engajamento dos clientes virtuais. O objetivo é aumentar o número de compras feitas pela plataforma para consolidar o modelo de negócios da empresa. A Busca Presentes ainda não cobra um percentual pelas vendas concretizadas no site, que tem sua receita baseada em taxas fixas correspondentes à entrada de lojas na vitrine online.

Além de facilitar a procura por artigos de qualidade em seu próprio site, a Busca Presentes desenvolve widgets personalizados para outras empresas. Há pouco tempo, a startup fez uma parceria com a Ri Happy e O Boticário, disponibilizando ferramentas exclusivas para seus portais. Da mesma maneira que no site da empresa, os clientes das marcas podem se utilizar de filtros específicos para direcionar suas buscas e encontrar produtos adequados para quem querem presentear.
Post Original: PEGN