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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Investidor Anjo o que é? Fundador Cassio Spina fala na #CPBR7

O fundador da Anjos do Brasil, Cassio Spina, hoje subiu ao palco Hypathia, da Campus Party, para ajudar empreendedores (e candidatos a empreendedores) a entendeerem o mundo dos investidores.
Logo no início, ele lembrou que, apesar de colaborar com a empresa, o sucesso desta depende sempre mais do empreendedor. “Anjo é aquele cara que ajuda e apoia, mas não interfere no lívre arbítrio. Anjo não é santo e não faz milagre”, comentou.
Ele ainda aproveitou para enumerar basicamente o que um investidor espera de uma startup: Ela deve ser inovadora, escalável, ter um mercado amplo, empreendedores engajados e time completo e com necessidade de aporte intelectual que vá além do dinheiro.
É claro que, neste acordo, o empreendedor também deve esperar do investidor: experiência na organização e execução do negócio, rede de relacionamentos, visão fora da caixa para contribuição ativa no desenvolvimento do negócio,entre outros.

Erros mais comuns

Spina ainda aproveitou para exemplificar alguns dos erros mais comuns de empreendedores que procuram investidores:
1) Projeções conservadoras e pessimistas
2) Frases do tipo: “Com 1% de market-share meu negócio já será bem sucedido”;
3) Frases do tipo: “Os riscos do meu negócio são baixos”;
4) Frases do tipo: “Não temos concorrentes, pois nosso produto não tem igual no mercado”.

Mitos

Spina ainda desmontou outros mitos, que muitas vezes passam pela cabeça de novos startupeiros:
1) A ideia não é mais importante. Sem execução ela não é nada.  O empreendedor é quem faz a diferença
2) Sair na frente nem sempre é melhor. Pode ser ou pode não ser essencial. Depende da sua habilidade de se manter na dianteira.
3)Concorrentes não são aqueles iguais a você. Concorrente são aqueles que disputam pela mesma verba que você, afinal é necessário tomar o dinheiro de alguém.
4) Ser mais bem feito que seus concorrentes é o que faz ter sucesso.

Dicas rápidas

Por fim, Spina fechou a palestra com conselhos valiosos para qualquer startup que procure investidores, veja:
1) Procure um conselheiro;
2) Estude bastante sobre o processo de investimento anjo;
3) Tenha um protótipo ou prova do seu conceito;
4) Antes de falar com um investidor, faça planejamentos com antecedência;
5) Lembre-se que o investimento é uma espécie casamento; a única diferença é que o divórcio é certo (pois em determinado momento, o investidor desejará pegar seu investimento);
6) É necessário haver sintonia empatia entre os envolvidos;
7) Tenha sempre um bom pitch, que explique rapidamente qual o seu mercado, sua solução, os diferenciais do seu negócio e qual é a sua equipe.

Post: Startupi 

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Viber abre operação no Brasil. Será que o Whatsapp deve ficar com medo? #CPBR7

Viber abre operação no Brasil 

Talmon Marco, criador do Viber, e Luiz Felipe Barros, diretor da empresa no Brasil  (Foto: Rafael Teixeira Farias)
O Viber, plataforma de ligações, troca de mensagens de texto, stickers, vídeos e fotos, anunciou durante a Campus Party 2014 a abertura de operações no Brasil. O país foi o primeiro escolhido para uma expansão que inclui nações como Índia e Filipinas.
Com 300 milhões de usuários globalmente, sendo mais de 10 milhões no Brasil, a empresa criada pelo israelense Talmon Marco enfrenta hoje a concorrência pesada de aplicativos similares como Whatsapp – que tem mais de 400 milhões de usuários ativos – e o WeChat (que fez um grande investimento em marketing no Brasil no final de 2013).
Mas ele não está preocupado com os rivais: o plano do Viber é não investir pesado em publicidade e conquistar mais usuários brasileiros customizando os serviços oferecidos. “Você não conhece nenhuma rede ou plataforma social que tenha conseguido sucesso gastando muito com marketing. O conteúdo local vai fazer a diferença”, afirma. “Queremos nos concentrar em entregar um serviço de qualidade.”
Isso inclui trazer temáticas brasileiras para seus stickers, selos e imagens que podem ser usados em mensagens de texto. Inclusive, o Viber lançou recentemente seu Sticker Market, disponibilizando diferentes pacotes especiais, todos pagos.

Para continuar capitalizando, o Viber espera lançar games para serem jogados dentro da plataforma. “Não queremos virar uma rede social, somos uma ferramenta com um tipo de socialização distinto”, diz Marco.
Segundo ele, o Viber sempre será um aplicativo para conversas, individuais ou em pequenos grupos, mais íntimas e menos gerais que as do Facebook, por exemplo, em que você convive com pessoas que você adicionou por motivos diferentes. Ele reforça que as funcionalidades pagas não serão forçadas ao usuário. Quem não quiser usar, não precisará.
Outro ponto importante para a expansão da empresa é integrar a plataforma em diferentes aparelhos, incluindo em suas versões desktop. “Algumas pessoas querem ver seu aplicativo no tablete, ou no computador, e é essa presença que queremos ter”.
Segundo ele, o Viber sempre será um aplicativo para conversas, individuais ou em pequenos grupos, mais íntimas e menos gerais que as do Facebook, por exemplo, em que você convive com pessoas que você adicionou por motivos diferentes. Ele reforça que as funcionalidades pagas não serão forçadas ao usuário. Quem não quiser usar, não precisará.
Outro ponto importante para a expansão da empresa é integrar a plataforma em diferentes aparelhos, incluindo em suas versões desktop. “Algumas pessoas querem ver seu aplicativo no tablete, ou no computador, e é essa presença que queremos ter”.
Outro ponto importante para a expansão da empresa é integrar a plataforma em diferentes aparelhos, incluindo em suas versões desktop. “Algumas pessoas querem ver seu aplicativo no tablete, ou no computador, e é essa presença que queremos ter”.
Durante sua apresentação, Marco foi questionado em como tornar seu aplicativo rentável no Brasil, já que é gratuito – seus rivais cobram uma pequena taxa para ser usado. De acordo com o empreendedor, o Viber continuará “free”, mas passará a oferecer funcionalidades pagas. Além dos pacotes de stickers, a empresa também lançou o Viber Out, serviço que permite realizar chamadas para telefones fixos e móveis com tarifas mais baixas.


Post original em: PEGN

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Bruce Dickinson (Iron Maiden): Vocalista e Empreendedor #CPBR7

Muitos estranharam a presença de Bruce Dickinson, vocalista do Iron Maiden, como um dos magistrais da Campus Party. Afinal de contas, qual é a relação do músico com o universo campuseiro, tecnológico e empreendedor? É enorme.
Além de ser cantor, Dickinson também é piloto de avião, historiador, esgrimista, investidor-anjo, e dono de uma companhia aérea e de uma escola de aviação Além disso, ao lado de Steve Harris, ele comanda não só uma das maiores bandas de heavy metal do mundo, como também uma marca, um legado, uma religião chamada Iron Maiden, com milhares de discípulos.
E foi exatamente com este tema que ele começou a sua palestra hoje aqui na Campus Party. Segundo ele, há uma grande diferença entre clientes e fãs.
A princípio, todos são clientes, com poder de escolha e de comparação entre marcas. Já o fã possui um vínculo muito forte com o que ele ama e acredita. E é fundamental transformar qualquer cliente em fã. “O ser humano é um animal sentimental, ele necessita criar vínculos emocionais”, defende Dickinson.
Esse poder de criar vínculos e engajar é o que diferencia os peixes dos tubarões neste grande oceano que é o mundo dos negócios. “É importante lembrar que os tubarões sempre vão comer os peixes menores, porque é isso que eles precisam fazer para sobreviver”, destaca.
Para conquistar essa sobrevivência, ele acredita que é necessário agregar valor, com base em três fundamentos: criatividade, imaginação e observação. Estres pilares são profundamente conectados e interdependentes. Tudo começa com a curiosidade, que leva diretamente à observação, que unida à imaginação, encaminha à verdadeira criatividade.

Case Iron Maiden


A Donzela (como é conhecida a banda pelos fãs) é um ótimo exemplo prático de tudo o que Dickinson disse. “Nós ganhamos muito pouco dinheiro gravando discos. Mas por que continuamos a compor então? Não é pelo lucro, é para gerar mais fãs”, explica.
E a tática funciona. Ele e seus companheiros não estão nem um pouco preocupados com “crise na indústria fonográfica”, pirataria nem nada. Todos os anos as turnês do Iron Maiden na América do Sul aumentam em 20% seu público.
Ao invés de ver seus fãs como inimigos, Bruce Dickinson entende seu valor de seus fãs e defende que o ser humano é um ser social e que, por isso, paga para ir a um show e ver o artista junto com seus amigos.
“Se um dia as gravadoras entenderem isso e pararem de tratar seu público como clientes para tratá-los como fãs, a perspectiva muda”, diz. E é também com esse ponto de vista que Bruce e companhia aproveitam a marca Iron Maiden para desenvolver outros produtos, como uma marca de cerveja própria.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Série de bate papos com empreendedores na #CPBR7

A Associação Brasileira de Startups com apoio do Sebrae Nacional, convida a todos que estarão presentes na Campus Party 2014, para assistir aos StartupTalks: uma série de bate papos abertos sobre temas ligados a criação e desenvolvimento de uma startup. Vinícius Machado, Community Manager da ABStartups mediará a maioria das conversas com os empreendedores convidados do Startup&Makers Camp.
Será mais uma oportunidade dos participantes divulgarem seus negócios, fazer networking e interagir mais com o público. Ao todo serão 11 papos de uma hora de duração cada, com temas pré-determinados. Os papos serão abertos e com platéia. Todo o público está convidado, veja qual tema mais lhe interessa na agenda abaixo:
Local: Espaço Sebrae Digital / Sala 5 / Open Campus – Campus Party Brasil
Endereço: Anhembi Parque, São Paulo/SP. (Avenida Olavo Fontoura, 1.209)

Agenda das StartupTalks:

1) dia 28/01 – 10 às 11h – Tema: Como tirar a ideia do papelStartups participantes e seus representantes:
  1. Beved – Matt Montenegro
  2. Polyteck – André Sionek
  3. Paga pra mim – Alexandre Ferrari
  4. Ideias no Ar – Thiago HC Alves de Souza
  5. SWX Softwares – Vinicius Almeida Castro
  6. Up! GPS Online – Victor Jannuzi
  7. Stayfilm – Douglas Almeida
2) dia 28/01 – 13 às 14h – Tema: Dá pra empreender com poucos recursos?Startups participantes e seus representantes:
  1. Blumpa – Ihbraim César
  2. Cabe na Mala – Marcela Kashiwagi
  3. Namoro Fake – Flavio Estevam
  4. Packdocs – Jeferson Moreira Anjos
  5. Pastar – Matheus Ladeia
  6. SimplesVest – Salvador Torres
  7. IAI – Fabio Barreto
3) dia 28/01 – 14 às 15h – Tema: Gestão em StartupsStartups participantes e seus representantes:
  1. Cidadera – Thiago Cristof
  2. Cobre Grátis – Kivanio Barbosa
  3. Flux Game Studio – Paulo Luis Santos
  4. TradingWorks – Edgar Vicentin
  5. S10I Smartt – Paulo Gomide
  6. Clicktoshop/GeraVenda – Juliano Grahl
  7. SimplesVet – Josafá Trigo
4) dia 28/01 – 19h30 às 20h30 – Tema: Vendas para StartupsStartups participantes e seus representantes:
  1. Eyso – Rômulo Gonçalves Gomes
  2. VIZION – Flávio Fraga
  3. Cake – Marcelo Fischer
  4. Picshare Sports – Michel Gildin Archeboim
  5. Polyteck – Fabio Rahal
  6. Finance-e – Paulo Veneroso
  7. Doatorium – Juliana Saldanha
5) dia 29/01 – 10 às 11h – Tema: Cultura Startup x TradicionalStartups participantes e seus representantes:
  1. Engarte – Alan Meira
  2. POSTLIST – Diego Carmona
  3. HiperBoleto – Tiago Vailati
  4. Simples Dental – Gélio Júnior
  5. EstudaVest – Carlos Pirovani Neto Netto
  6. Up! GPS Online – Lucas Mattos
  7. Beved – Harlley Oliveira
6) dia 31/01 – 19h30 às 20h30 – Tema: Como lidar com sócios?Startups participantes e seus representantes:
  1. espontaneo.us – Emilio Mesquita
  2. Fleety – André Marim
  3. Freta.lá – Lucas Lobosque
  4. Getout – Adonis Batista Beggi
  5. Wonderbox Brasil – Stéfani Paranhos
  6. FullMachines.com – Rones Junior
  7. SalãoVIP – Daniela Siqueira
7) dia 01/02 – 10 às 11h – Tema: DreamTeam existe?Startups participantes e seus representantes:
  1. Hand Talk – Carlos Wanderian
  2. InEvent – Vinicius Figueiredo Neris
  3. InfoPrice – Paulo Fernandes Garcia Neto
  4. Ingresse – Marcelo Henrique
  5. KidsCoin – Joselé Elias Martins
  6. Doingcast – Roberto Civille Rodriges
  7. SalãoVIP – Daniela Siqueira
8) dia 01/02 – 13 às 14h – Tema: Ter um CTO ou tercerizar o desenvolvimento?Startups participantes e seus representantes:
  1. Lagiar – Pedro Villalobos
  2. Let’s Park – Lucas Saraiva
  3. LoteBox – Luiz Fernando Gomes
  4. Maskot – Ariel Evidio Fernandes Costa
  5. Wootrix – Pedro Parada
  6. ImpactTour – Nima Kaz
  7. Saida Certa – Felipe Amorim
9) dia 01/02 – 14 às 15h – Tema: Atendimento ao cliente #comofas?Startups participantes e seus representantes:
  1. MobGeek – Yuri Ramos
  2. Netshow.me – Daniel Nascimento
  3. Paga Pra Mim – Alexandre Ferrari
  4. Oppini – Luciano Goya Billotta
  5. Meliuz – Ofli Guimaraes
  6. Cake – Grasiela Scheid Tesser
  7. WOOTRIX – Christian Banas
10) dia 01/02 – 15h30 às 16h30 – Tema: A importância da divulgação e das mídias sociaisStartups participantes e seus representantes:
  1. Qranio – Fabio Mota
  2. Social Miner – Ricardo Rodrigues
  3. Stayfilm – Douglas Almeida
  4. Tipit – Ana Élle
  5. Y+B Digital Content – Samira Almeida
  6. Loja do Conteúdo – Renan Caixeiro
  7. B2Log – Jucelio Oliveira
11) dia 01/02 – 16h30 às 17h30 – Tema: Como lidar com os fracassos?Startups participantes e seus representantes:
  1. Timobox – Fabiany Lima
  2. uGuest – Felipe Maia Lo Sardo
  3. Yummer – Ricardo Muller
  4. Tocca Sistemas – João Silva
  5. CanDo – Vicente Machado
  6. VIZION – Ademar Freitas
  7. HiperBoleto – Tiago Vailati
Lembrando que as atividades acontecerão na Open Campus, espaço aberto e gratuito ao público. Participe, chegue cedo (são apenas 40 vagas por atividade) e fique atento a agenda completa: http://www.campus-party.com.br/2014/agenda-espaco-sebrae-digital.html

sábado, 25 de janeiro de 2014

Na Argentina compras pela internet não são entregues em casa

O governo da Argentina anunciou na terça, 21/1, novas medidas de restrições ao comércio pela Internet. Em essência, os procedimentos se tornaram ainda mais burocráticos, com a exigência do preenchimento de formulários online que são declarações de compras feitas à receita federal do país.
Governo argentino tenta reduzir compras pela Internet.
A ideia é dar maior efetividade a restrições já implementadas. No país vizinho, compras pela rede não são entregues em casa – os argentinos precisam ir retirá-las na alfândega. Além disso, a partir da terceira compra acima de US$ 25 em um mesmo ano, há uma sobretaxa de 50% – e é esse controle que deve aumentar.
Também já vigora uma tarifa de 35% sobre as compras realizadas no exterior com cartão de crédito. No Brasil, mecanismo semelhante foi ampliado em dezembro, mas em patamar muito distinto: o IOF para saques e compras no exterior passou de 6% para 6,38%.
Segundo o jornal Clarín, em 2013 os argentinos fizeram 20 mil compras diárias pela Internet, o que colabora com a sangria de dólares. As reservas em moeda estrangeira da Argentina encolheram 30% no ano passado e bateram no nível mais baixo desde 2006, em US$ 30 bilhões.
PUBLICADO NO E-COMMERCE BRASIL.

Startup Alagoana inova ainda mais

O HandTalk ganhará um tradutor automático capaz de reconhecer textos de websites e interpretá-los, em tempo real, para Libras, a Língua Brasileira de Sinais. O serviço, que já foieleito pela Onu o melhor app social do Mundo, traduz conteúdo em português para Libras, por meio de um personagem animado chamado Hugo.
O recurso será lançado na próxima semana durante a Campus Party Brasil 7. ”Implementando um simples botão no site, o conteúdo em texto pode ser interpretado em Libras pelo nosso intérprete virtual”, afirma Ronaldo Tenório, CEO da empresa. A iniciativa beneficia quase 10 milhões de pessoas com problemas auditivos no Brasil (IBGE 2010), uma vez qu e grande parcela das pessoas com surdez não compreende perfeitamente o português e depende exclusivamente da Libras para se comunicar.
“Quanto mais pessoas utilizarem o Hugo para traduzir os sites acessíveis, mais inteligente ele vai ficando e a qualidade da tradução vai melhorando a cada dia. A interpretação fica cada vez mais precisa a medida que mais websites contratarem o serviço e implementarem o botão de acessibilidade.”, diz Carlos Wanderlan, CTO da Hand Talk.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Cinco mudanças de atitude para um 2014 mais empreendedor

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Buscapé agora é do mundo

Após um processo de amadurecimento do negócio de comparação de preço no Brasil e na América Latina, o Buscapé Company atinge uma nova fase e se torna o principal player global do setor, confirmando o sucesso do modelo brasileiro de negócio criado há 16 anos. Com a mudança, Romero Rodrigues assume o posto de CEO Global de Comparação de Preço e Rodrigo Borer ocupa seu lugar no Buscapé como CEO para América Latina.
A partir da mudança na estrutura dos negócios, o Buscapé Company se transforma em uma holding global composta pelos comparadores de preço que faziam parte do Grupo Naspers: Buscapé (América Latina), Bondfaro (Brasil), Ceneo (Polônia), Heureka (República Tcheca e Eslováquia), Vcene (Ucrânia) Ucuzu (Turquia), Arukereso (Hungria), Compari (Romênia), Pazaruvaj (Bulgária), Shoppydoo, Trovaprezzi, Misshobby e Drezzi (Itália), Shoppydoo (Espanha), Pricecheck (África do Sul e Nigéria).
“É com imenso orgulho que comemoramos a expansão internacional do Buscapé Company. Sabemos que as responsabilidades aumentaram e que o nosso desafio, a partir de agora, consiste em dar ainda mais poder ao consumidor em esfera global. Para tanto, contamos com uma equipe compromissada e integralmente dedicada ao aprimoramento das relações de consumo em países com altas taxas de crescimento”, reforça Romero Rodrigues.
“Enxergamos com bastante entusiasmo este processo de internacionalização da companhia em função de propiciar o intercâmbio das melhores práticas globais entre os diversos mercados e países. Para 2014, continuaremos focando esforços na consolidação do segmento de comparação de preço para aproveitar oportunidades de mercado que se mostrem promissoras como, por exemplo, o mobile commerce”, completa Rodrigo Borer.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Fatores de sobrevivência de uma startup

O Núcleo de pesquisa em Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral está desenvolvendo um estudo nacional para descobrir quais são os determinantes para a sobrevivência de empresas startups no Brasil.
Eles buscam fundadores e/ou co-fundadores de startups que foram descontinuadas ou que ainda estão em operação para compartilharem suas experiências. A FDC compartilhará gratuitamente o relatório final de pesquisa com todos que colaborarem com o estudo.
O preenchimento do questionário é online por meio deste link abaixo e não deverá tomar mais de 10 minutos do tempo de cada respondente.

Inovação e desenvolvimento tecnológico em Minas Gerais

Intrepid Cortex, empresa gestora de centros tecnológicos em Minas Gerais, lançará o HighBrain, polo de inovação, localizado em Jaboticatubas, mais especificamente na Reserva Real. O investimento inicial é de aproximadamente R$ 125 milhões. O polo tecnológico deverá ter suas atividades iniciadas em julho de 2014.
“O objetivo é criar em BH o espaço voltado para a inovação tecnológica mais avançado do mundo”, diz Marcos Pinotti, fundador da Intrepid Cortex. Pinotti conta que a carência de inovação no setor tecnológico foi um dos motivos que impulsionou o investimento no novo polo. “Estive presente nos mais diversos fóruns mundiais sobre inovação tecnológica, mas os centros e núcleos de pesquisa, não apresentaram nenhuma novidade”, explica.
A proposta do novo núcleo é conseguir aliar a qualidade de vida proporcionada pelo empreendimento residencial a uma experiência que estimule a criatividade dos pesquisadores da área.
Outro ponto importante para o desenvolvimento do Vetor nesse segmento são os novos projetos do Governo de Minas que irão impulsionar as atividades do setor tecnológico, por meio da integração viária na região. “A proposta é construir um corredor multimodal da alta tecnologia na região, tendo o Aeroporto de Confins como seu ponto central”, relata.
Instalações Highbrain
Projetado para ocupar uma área de cerca de 250 mil m² dentro do empreendimento Reserva Real, o Highbrain possui três módulos principais. O Centro de Pesquisas conta com 60 mil m² de área construída de um total de 100 mil m² e contará com um conjunto de edifícios com modernas salas, escritórios e uma completa estrutura de serviços para os pesquisadores.
Já o Lab Center é um parque para indústrias de valor agregado, que possui 150 mil m² e deve atrair empresas voltadas para a área da saúde.
Localizado na Cidade da Cultura, o Inspiration Center será um espaço no qual as empresas do segmento poderão ter contato com equipamentos de primeiro mundo, espaços com interação multimídia, além de possuir salas e auditórios para promoção de cursos e treinamentos.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

PERFIL DE COLABORADORES PARA STARTUPS (MINI-DOCUMENTÁRIO)

Trabalhar em uma startup não é para qualquer um. É necessário um perfil específico para vestir a camisa do time e entrar em um projeto inovador com uma estrutura bem diferente das grandes empresas. É na startup que muitos colaboradores se realizam, mas que também muita gente se frustra por encontrar um mundo completamente diferente do que elas estavam acostumadas.
No objetivo de ajudar as pessoas identificarem qual é o perfil necessário para trabalhar em uma startup, o pessoal do Trampos.co, em parceria com a Pto De Contato e a Mkt Virtual, fizeram o mini-documentário “Vivendo StartUP”. O filme tem pouco mais de 12 minutos e é dividido em duas partes. Na primeira, empreendedores compartilham quais são suas visões em relação aos colaboradores de uma startup; já na segunda, os próprios colaboradores falam suas opiniões sobre o assunto.
Há entrevistas com pesspoas como Marcos Andrade, founder da Guidu, Douglas Almeida da Stayfilm, e Anderson Criativo, da Neelkeen, e muitos outros, além dos colaboradores das empresas.
Assista logo abaixo o Mini-Doc.Se preferir, confira algumas das melhores frases que destacamos do filme:

“Preciso ter as pessoas boas, mesmo que elas sejam mais caras do que eu porque, no momento, isso é muito importante.”(Anderson Criativo, Founder da Neelkeen)
“A geração Y busca mais do que um crachá ou um cartão, ela busca uma causa para acordar todos os dias de manhã e ir trabalhar. E acredito que uma startup consiga oferecer melhor essa causa do que uma grande empresa faria.
Acho que, na verdade, não só para uma startup, mas para qualquer empresa, o ativo mais importante que ela tem são as pessoas que estão ali. O resto são computadores, mesas e um ambiente.”
(Marcos Andrade, Founder da Guidu)
“Aquele cara que está ali só porque precisa do emprego para pagar a conta, ele não serve para a gente. Claro que o dinheiro é importante e tentamos pagar o mesmo ou até mais do que o mercado. O mais importante é quais são as prioridades e pensamentos dele.
A gente não tem tempo para testar alguém na média ou abaixo da média.”
(Douglas Almeida, Founder da Stayfilm)
“O jovem de hoje está muito ligado ao fato de que o job dele faz parte do seu estilo de vida. Ele não cumpre regras que ele não acredita.”
(Leandro Palmieri, Founder da Neelkeen)
Quem está em uma empresa grande desde o início tem um trabalho mais monótono do que alguém que está em uma startup.
(Arthur Guimarães, Software Engineer, Taqtile)
A equipe é muito mais descontraída e você consegue sim se identificar melhor com as pessoas para o projeto fluir. É uma diferença brusca ter a liberdade de participar ativamente de um processo, ver sua ideia, dar a cara no processo.
(Amanda Gelumbauskas, Conteúdo, Neelkeen)
É importante ter muita paixão pelo que você faz. Startup envolve um grande suspense, porque o projeto está nascendo e você não sabe se vai dar certo ou não. E essa paixão é necessária para investir trabalho, tempo e ideias para criar algo novo e dar certo.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Feira de Sergipe 2014

Feira de Sergipe 2014

Serão 16 dias de evento na Orla de Atalaia durante o mês de janeiro.
Bruno Leonel e Wellington Amarante

A Praça de Eventos da Orla de Atalaia estará recebendo no período de 11 a 26 de janeiro a décima quinta edição da Feira de Sergipe. O objetivo é estimular a cultura sergipana, com foco no artesanato, pequenos negócios e economia criativa. A entrada é gratuita e a feira estará aberta ao público todos os dias das 17h às 23h.

Em 2014 a estrutura da feira contará com 258 estandes. O artesanato é um dos destaques do evento, com 197 estandes expondo diversas peças feitas com a palha da taboa, ouricuri, madeira, cabaças, coco, ostras, plástico reciclado, cerâmica, bordados e rendas. As micro e pequenas empresas dos segmentos do comércio, indústria e serviços (com destaque para as confecções) ocuparão 41 estandes e 20 estandes serão destinados as prefeituras que demonstraram interesse em participar do evento.

O espaço também contará com estandes institucionais dos parceiros e do Sebrae, onde serão divulgados os projetos desenvolvidos pela entidade. O espaço contará ainda com palco para shows, praça de alimentação, economia criativa e brinquedoteca, permitindo que os pais levem seus filhos e passeiem pela feira com tranquilidade.

Todos os dias a feira conterá com uma programação artística diversificada, com a participação de quadrilhas juninas, grupos folclóricos e artistas da terra, envolvendo a participação de mais de 800 pessoas, envolvidas com as apresentações e logísticas.

Segundo Antonio Carlos Araujo, presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae, a proposta é criar um ambiente favorável para os pequenos negócios. “A feira torna-se uma vitrine para quem está expondo, pois é um mês de férias escolares, com a presença de milhares de turistas e sergipanos na Orla de Atalaia. Ideal para quem quer firmar novas parcerias comerciais, realizar negócios”, destaca Antonio Carlos.

A Feira de Sergipe é uma realização do Sebrae, apoio Governo do Estado, Prefeitura de Aracaju e Camel Empreendimento e Construções.

As tendências das startups para 2014

Ano novo, vida nova? Será que tudo muda? Tudo melhora? Tudo continua? O que nos espera? Para onde estamos caminhando? Quais tendências você está enxergando? E, mais especialmente: está investindo no surgimento de alguma outra tendência? Responda abaixo!
Como exemplo, veja abaixo as tendências que o pessoal Brazil Innovators identificou. Em destaque: o fortalecimento do ecossistema por meio da vinda de grandes “startups” internacionais, a força das comunidades online, grandes empresas e governos fazendo inovação junto, mobile, “além do digital”, mais investidores (especialmente anjos), networking e influenciadores.
O pessoal da TrendWatching também compartilhou conosco algumas tendências do primeiro Trend Bulletin das Américas do Sul & Central:
1. STATUS SMARTS (INTELIGÊNCIA-STATUS) – Ser inteligente é o novo símbolo de status
2. CIVICSUMERS (CÍVICONSUMIDORES) – Cidadãos que impulsionam mudanças, uma cidade de cada vez.
3. BITTER REALITY (VERDADES CRUÉIS) – Porque os consumidores irão encarar a realidade. Por mais feia que ela seja
4. PROTECTIVE TECH (TECNOLOGIA QUE PROTEGE) – Por que em 2014, as marcas deveriam proteger e servir.
5. LIFE ON DEMAND (VIDA: SOB DEMANDA) – 2014: o ano de poupar tempo.
Já o pessoal do ConsumerLab, área da Ericsson que há mais de 15 anos reailza pesquisas para explorar os valores, comportamentos e modos de utilização dos usuários de produtos e serviços de TIC, aponta 10 grandes tendências de consumo para o mundo – e aí também podemos enxergar o Brasil. O programa de pesquisa global é baseado em entrevistas anuais com mais de 100 mil pessoas em mais de 40 países e 15 megacidades. Júlia Casagrande, especialista do ConsumerLab da Ericsson no Brasil, afirma: “A mais importante tendência que vemos é a demanda em massa por aplicativos e serviços em todas as indústrias e setores da sociedade – o que tem o potencial de mudar radicalmente a vida cotidiana”.
Tendências segundo o ConsumerLab:
  1. Aplicativos que mudam a sociedade: A rápida aceitação mundial de smartphones mudou completamente a forma como nos comunicamos e usamos a internet. Agora, entramos em uma nova fase de rapidamente diversificar o uso do smartphone  ̶  e as pessoas estão à procura de aplicativos em todos os setores da sociedade. Isso inclui tudo, desde compras e creche até comunicação com autoridades e transporte. Os aplicativos estão se tornando mais importantes do que o telefone que você usa.
  2. Seu corpo é a nova senha: Sites estão exigindo senhas cada vez mais longas com uma mistura de números, letras e símbolos quase impossíveis de se lembrar. Isso está levando a um crescente interesse por alternativas biométricas. Por exemplo, a pesquisa descobriu que 52% dos usuários de smartphones querem usar suas impressões digitais em vez de senhas – no Brasil, o número sobe para 79%,- e 48% estão interessados ​​em usar o reconhecimento de íris para desbloquear sua tela. Um total de 74% acredita que smartphones biométricos se tornarão comuns durante 2014.
  3. Auto quantificação: Pressão arterial, frequência cardíaca e passos são apenas alguns exemplos de como queremos nos medir por meio de dispositivos móveis, utilizando dados personalizados. Você só precisa utilizar um aplicativo para rastrear suas atividades e se conhecer melhor. Um total de 40% dos usuários de smartphones quer utilizar seu telefone para registrar todas as suas atividades físicas e 56% desejaria monitorar sua pressão arterial e frequência cardíaca usando um anel. No Brasil, os números são de 45% e 69%, respectivamente.
  4. Internet em qualquer lugar:  Os usuários de smartphones estão percebendo que as barras de sinal em seu telefone não fornecem informação tão fidedigna, uma vez que o sinal bom para chamadas de voz pode não ser bom o suficiente para os serviços de internet.  .
  5. Smartphones reduzirão a exclusão digital: O acesso à internet em escala global ainda é inadequado e desigualmente distribuído, dando origem ao que é conhecido como exclusão digital. O advento dos smartphones mais baratos significa que os consumidores não precisam de dispositivos caros para acessar serviços de internet. Um total de 51% dos usuários acha que seu celular é seu produto tecnológico mais importante e, para muitos, está se tornando um dispositivo primário para o acesso à internet.
  6. Benefícios on-line superam preocupações: Com a Internet se tornando cada vez mais parte integrante de nossas vidas, os riscos associados a estar conectado se tornam mais evidentes. 56% dos usuários que entram diariamente na internet se preocupam com questões de privacidade. No entanto, apenas 4% dizem que eles realmente usam menos a internet por essa razão. Em vez disso, os consumidores utilizam estratégias para minimizar o risco, como ser mais cautelosos sobre o tipo de informações pessoais que fornecem.
  7. Vídeo no comando. Apesar de ter mais opções de mídia, parece que estamos menos propensos a escolher nós mesmos o que vamos assistir. Na verdade, os nossos amigos são particularmente influentes quando se trata da escolha dos vídeos. Descobrimos que 38% dos entrevistados dizem assistir, várias vezes por semana, a vídeos recomendados. Os amigos têm quase tanto impacto quanto os blogs que lemos e as músicas que escutamos. No Brasil, 46% dos usuários afirmam assistir vídeos postados por outras pessoas diariamente ou, pelo menos, várias vezes por semana; 34% recomendam aos amigos assisti-los e 36% utilizam dicas de vídeos postadas por amigos.
  8. Dados visíveis. Um total de 48% dos consumidores usa aplicativos para entender melhor seu consumo de dados. Enquanto 41% apenas quer saber quantos dados usam, 33% quer ter certeza que suas faturas de cobrança estão corretas e 31% se preocupa em não ultrapassar o plano da operadora. A pesquisa também revelou que 37% dos usuários de smartphones usam aplicativos regularmente para testar a velocidade de sua conexão. A amostra brasileira chega a 53%.
  9. Sensores em lugares comuns: À medida que os serviços interativos de internet se tornaram costumeiros, os consumidores esperam, cada vez mais, que o ambiente ao seu redor acompanhe essa tendência. Até o ano de 2016, 60% dos usuários de smartphones acreditam que sensores serão usados em todos os setores, desde a área de saúde até o transporte público, tanto em carros quanto em casas e escritórios.
  10. Aperte o play, pause e recomece em qualquer lugar. Como 19% do total de tempo de fluxo de vídeo (streaming) é usado em telefones ou tablets, os consumidores estão migrando cada vez mais para outros locais onde assistem TV no seu dia-a-dia. Por exemplo, eles podem começar a ver um conteúdo em casa, pausar e recomeçar enquanto voltam do trabalho para casa. Enquanto mudam de lugar, é possível que também mudem de dispositivo.
Você concorda? Discorda? Está enxergando outras coisas?

As tendências das startups para 2014

Ano novo, vida nova? Será que tudo muda? Tudo melhora? Tudo continua? O que nos espera? Para onde estamos caminhando? Quais tendências você está enxergando? E, mais especialmente: está investindo no surgimento de alguma outra tendência? Responda abaixo!
Como exemplo, veja abaixo as tendências que o pessoal Brazil Innovators identificou. Em destaque: o fortalecimento do ecossistema por meio da vinda de grandes “startups” internacionais, a força das comunidades online, grandes empresas e governos fazendo inovação junto, mobile, “além do digital”, mais investidores (especialmente anjos), networking e influenciadores.
O pessoal da TrendWatching também compartilhou conosco algumas tendências do primeiro Trend Bulletin das Américas do Sul & Central:
1. STATUS SMARTS (INTELIGÊNCIA-STATUS) – Ser inteligente é o novo símbolo de status
2. CIVICSUMERS (CÍVICONSUMIDORES) – Cidadãos que impulsionam mudanças, uma cidade de cada vez.
3. BITTER REALITY (VERDADES CRUÉIS) – Porque os consumidores irão encarar a realidade. Por mais feia que ela seja
4. PROTECTIVE TECH (TECNOLOGIA QUE PROTEGE) – Por que em 2014, as marcas deveriam proteger e servir.
5. LIFE ON DEMAND (VIDA: SOB DEMANDA) – 2014: o ano de poupar tempo.
Já o pessoal do ConsumerLab, área da Ericsson que há mais de 15 anos reailza pesquisas para explorar os valores, comportamentos e modos de utilização dos usuários de produtos e serviços de TIC, aponta 10 grandes tendências de consumo para o mundo – e aí também podemos enxergar o Brasil. O programa de pesquisa global é baseado em entrevistas anuais com mais de 100 mil pessoas em mais de 40 países e 15 megacidades. Júlia Casagrande, especialista do ConsumerLab da Ericsson no Brasil, afirma: “A mais importante tendência que vemos é a demanda em massa por aplicativos e serviços em todas as indústrias e setores da sociedade – o que tem o potencial de mudar radicalmente a vida cotidiana”.
Tendências segundo o ConsumerLab:
  1. Aplicativos que mudam a sociedade: A rápida aceitação mundial de smartphones mudou completamente a forma como nos comunicamos e usamos a internet. Agora, entramos em uma nova fase de rapidamente diversificar o uso do smartphone  ̶  e as pessoas estão à procura de aplicativos em todos os setores da sociedade. Isso inclui tudo, desde compras e creche até comunicação com autoridades e transporte. Os aplicativos estão se tornando mais importantes do que o telefone que você usa.
  2. Seu corpo é a nova senha: Sites estão exigindo senhas cada vez mais longas com uma mistura de números, letras e símbolos quase impossíveis de se lembrar. Isso está levando a um crescente interesse por alternativas biométricas. Por exemplo, a pesquisa descobriu que 52% dos usuários de smartphones querem usar suas impressões digitais em vez de senhas – no Brasil, o número sobe para 79%,- e 48% estão interessados ​​em usar o reconhecimento de íris para desbloquear sua tela. Um total de 74% acredita que smartphones biométricos se tornarão comuns durante 2014.
  3. Auto quantificação: Pressão arterial, frequência cardíaca e passos são apenas alguns exemplos de como queremos nos medir por meio de dispositivos móveis, utilizando dados personalizados. Você só precisa utilizar um aplicativo para rastrear suas atividades e se conhecer melhor. Um total de 40% dos usuários de smartphones quer utilizar seu telefone para registrar todas as suas atividades físicas e 56% desejaria monitorar sua pressão arterial e frequência cardíaca usando um anel. No Brasil, os números são de 45% e 69%, respectivamente.
  4. Internet em qualquer lugar:  Os usuários de smartphones estão percebendo que as barras de sinal em seu telefone não fornecem informação tão fidedigna, uma vez que o sinal bom para chamadas de voz pode não ser bom o suficiente para os serviços de internet.  .
  5. Smartphones reduzirão a exclusão digital: O acesso à internet em escala global ainda é inadequado e desigualmente distribuído, dando origem ao que é conhecido como exclusão digital. O advento dos smartphones mais baratos significa que os consumidores não precisam de dispositivos caros para acessar serviços de internet. Um total de 51% dos usuários acha que seu celular é seu produto tecnológico mais importante e, para muitos, está se tornando um dispositivo primário para o acesso à internet.
  6. Benefícios on-line superam preocupações: Com a Internet se tornando cada vez mais parte integrante de nossas vidas, os riscos associados a estar conectado se tornam mais evidentes. 56% dos usuários que entram diariamente na internet se preocupam com questões de privacidade. No entanto, apenas 4% dizem que eles realmente usam menos a internet por essa razão. Em vez disso, os consumidores utilizam estratégias para minimizar o risco, como ser mais cautelosos sobre o tipo de informações pessoais que fornecem.
  7. Vídeo no comando. Apesar de ter mais opções de mídia, parece que estamos menos propensos a escolher nós mesmos o que vamos assistir. Na verdade, os nossos amigos são particularmente influentes quando se trata da escolha dos vídeos. Descobrimos que 38% dos entrevistados dizem assistir, várias vezes por semana, a vídeos recomendados. Os amigos têm quase tanto impacto quanto os blogs que lemos e as músicas que escutamos. No Brasil, 46% dos usuários afirmam assistir vídeos postados por outras pessoas diariamente ou, pelo menos, várias vezes por semana; 34% recomendam aos amigos assisti-los e 36% utilizam dicas de vídeos postadas por amigos.
  8. Dados visíveis. Um total de 48% dos consumidores usa aplicativos para entender melhor seu consumo de dados. Enquanto 41% apenas quer saber quantos dados usam, 33% quer ter certeza que suas faturas de cobrança estão corretas e 31% se preocupa em não ultrapassar o plano da operadora. A pesquisa também revelou que 37% dos usuários de smartphones usam aplicativos regularmente para testar a velocidade de sua conexão. A amostra brasileira chega a 53%.
  9. Sensores em lugares comuns: À medida que os serviços interativos de internet se tornaram costumeiros, os consumidores esperam, cada vez mais, que o ambiente ao seu redor acompanhe essa tendência. Até o ano de 2016, 60% dos usuários de smartphones acreditam que sensores serão usados em todos os setores, desde a área de saúde até o transporte público, tanto em carros quanto em casas e escritórios.
  10. Aperte o play, pause e recomece em qualquer lugar. Como 19% do total de tempo de fluxo de vídeo (streaming) é usado em telefones ou tablets, os consumidores estão migrando cada vez mais para outros locais onde assistem TV no seu dia-a-dia. Por exemplo, eles podem começar a ver um conteúdo em casa, pausar e recomeçar enquanto voltam do trabalho para casa. Enquanto mudam de lugar, é possível que também mudem de dispositivo.
Você concorda? Discorda? Está enxergando outras coisas?