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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Palestras do TED para quem quer empreender

11 palestras do TED para quem quer empreender

Vale a pena separar um tempo para aprender com apresentações inspiradoras

Por Renata Leal - 17/12/2013
Palestrantes expõem suas ideias durante apresentações do TED (Foto: Reprodução)
O fim do ano está aí e chegou aquele momento em que muita gente faz um balanço do ano e decide que chegou a hora de seguir o próprio caminho e abrir um negócio. Você está nessa? Pois separamos 11 palestras inspiradoras no TED para quem quer empreender e – por que não? – também para quem já tem a própria empresa e quer um pouco de inspiração. As palestras listadas abaixo não têm uma ordem específica e nossa seleção pretende dar estímulos a todos os tipos de empreendedores.

De onde vêm as boas ideias?
Para começar, um compilado de cinco palestras com Steven Johnson, Elizabeth Gilbert, Derek Sivers, Matt Ridley e Seth Godin.
Johnson dá vários exemplos sobre a origem das ideias. Cita, por exemplo, por que os cafés são lugares importantes para observar as pessoas e como eles foram essenciais no passado, durante o Iluminismo. Ele também comenta como é fundamental ter um espaço favorável à inovação, com espaço para que as pessoas exponham suas ideias.
Elizabeth Gilbert, autora de Comer, Rezar, Amar, é inspiradora principalmente para quem trabalha com atividades mais intelectuais, como na economia criativa. Ela conta sobre a insegurança de escrever outro livro depois de um que se tornou um best seller e fala sobre como lida com a inspiração.
Numa fala curta, de pouco mais de três minutos, Derek Sivers exemplifica como começar um movimento e mostra que não basta ter um líder. Para dar certo, é preciso existir seguidores – e o papel do primeiro seguidor é essencial.
Matt Ridley defende que as “ideias façam sexo”. Em outras palavras, ele acredita que o intercâmbio de ideias e o cérebro coletivo produzem um futuro melhor.
Em um vídeo já antigo, Seth Godin fala sobre como espalhar uma ideia. Segundo ele, uma ideia ruim ou até bizarra captura muito mais atenção do que uma normal.

Cameron Herold
Herold conta que nunca foi um bom aluno na escola e defende que é preciso ensinar as crianças a ser empreendedores desde pequenas. Elas devem saber que podem não seguir carreiras clássicas, como Medicina ou Engenharia, e que podem ser bem-sucedidas se tiverem um negócio.

A vida de Richard Branson a 30000 pés
Um ícone no empreendedorismo, Branson fala sobre a importância de encontrar as pessoas certas para trabalhar num negócio e como inspirá-las, para que elas consigam chegar ao máximo de seu potencial.

Michael Porter
Porter fala sobre a relação entre os interesses sociais e os interesses das empresas e afirma que a principal forma de resolver problemas graves, como as mudanças climáticas e o acesso à água, é deixar que empresas tentem resolver o problema, em vez de delegar os temas ao poder público e a organizações não-governamentais sem fins lucrativos. É uma reflexão importante para empreendedores que querem causar impacto social com seus negócios.

Andreas Raptopoulos
A ideia de Andreas Raptopoulos é usar drones (veículos aéreos não tripulados) para transportar coisas. Podem ser medicamentos, comida, vacinas etc, especialmente para áreas de difícil acesso. Jeff Bezos, da Amazon, levantou a questão recentemente, ao afirmar que a Amazon vai começar a testar entregas com drones.

Elon Musk
Empreendedor experiente, Musk fala sobre como tornar viáveis produtos que usam fontes de energia alternativas, como os carros elétricos – que poderiam ser adotados em massa –, e os painéis solares, para uso principalmente em residências. Musk acredita que nos próximos 20 anos a produção de energia solar será maior que a de qualquer outra fonte. E como todo empreendedor tem um quê de loucura, Musk fala também sobre a construção de foguetes.

Sheryl Sandberg
Esta palestra de Sheryl Sandberg ficou tão famosa que certamente alavancou as vendas de seu livro Faça Acontecer, lançado este ano. Sheryl fala sobre a baixa presença feminina em postos de liderança. Sua palestra é um grande estímulo para empreendedoras.

Juliana Rotich
Juliana é um dos novos rostos do empreendedorismo na África e lidera um projeto para ampliar e melhorar a qualidade do acesso à internet. Exemplo de empreendedorismo social.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

2013 para as Startups brasileiras

Por Anthony Eigier*

2013 foi o ano da Startup (no) Brasil. Na verdade, pelo lado do empreendedor, acho que na verdade esse ano teve menos barulho e “aue” em volta do mundo de startups. Sim, tivemos a grande e polemica iniciativa do governo que ganhou manchetes e mostrou que o Brasil não quer deixar passar a oportunidade de ser uma casa acolhedora para empreendedores digitais, porém pelo que percebi ao longo do ano, tivemos menos empreendedores novos.
Mas isso é uma coisa boa. Não, não estou louco. Realmente acredito que após a euforia de empreendedorismo, com menos novos empreendedores, estamos vendo mais projetos sólidos, com times experientes e complementares, que estão 100% dedicados e apaixonados pela empresa deles. Grande parte que se perdeu foram as startups que nem CNPJ tinham, pois o empreendedor queria que a empresa tivesse sucesso e captasse milhões do maior fundo americano antes de abrir mão da segurança do emprego e do salário.
Pelo outro lado, esse ânimo criou uma injeção de sangue novo no mundo empreendedor, e os que resistiram, e continuam batalhando pela empresa mesmo sem os milhões, tem se mostrado capaz de solidificar uma nova leva de futuros grandes empresários. Ao mesmo tempo, parece que a “velha guarda” da internet brasileira se motivou com esse sangue novo, e voltou a empreender, muitas vezes em conjunto com esses jovens, criando uma mistura muito saudável, de times com vontade e energia, misturado com experiência (e um pouco de dinheiro).
Essa movimentação não vai ser percebida tão rapidamente pela população geral, pois mesmo as melhores e maiores empresas que estão nascendo em 2013 vão demorar um pouco para terem a magnitude que todos esperam, ainda mais quando comparadas com os grandes cases de sucesso americanos.  Porem dentro do mundo de startups no Brasil o animo já é outro. Estamos percebendo um mercado novo, mais receptivo a todas as empresas digitais, não somente e-commerce. E os empreendedores estão procurando fazer empresas rentáveis e duradouras, pensando desde o começo em como transformar aquilo em uma empresa de calibre e porte internacional.
Com menos fundos de investimento de risco (nacionais e internacionais) vamos poder deixar de julgar empresas pelos aportes e sim pela inovação, gerenciamento e  longevidade empresa.
Olhando para o futuro, acredito que 2014 será um ano importante de solidificação de startups atuais. Criação de cases e empreendedores de sucesso é tão importante quando novos empreendedores. Uma grande parte da população brasileira já está empreendendo, e cada vez mais no mundo digital.
Agora é a hora de provar para todos o porquê estamos fazendo isso.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Escute as pessoas certas para fazer sua empresa crescer

 Por Thiago Ermano*
Uma das formas de se medir o sucesso profissional está em como você entende seu negócio. Mas quem devo escutar para ter um feedback verdadeiro? Quais são as perguntas certas a se fazer? Devo pesquisar entre meus amigos ou parentes? Ou preciso escutar pessoas isentas, possíveis consumidores de meus produtos ou serviços?
Para receber bons retornos sobre suas ideias de negócios – seja para começar algo ou para criar algum conceito – o segredo é escutar com atenção o dizem os públicos aos quais se direcionam seus produtos ou serviços. Familiares, amigos, especialistas, mentores, clientes. Todos podem dar ‘pitacos’, mas qual é o peso de cada opinião? As críticas são mais valiosas do que os elogios, fique atento com esta questão.
Família e amigos – costumeiramente essas serão as pessoas mais receptivas às suas ideias pelo relacionamento pessoal que mantém, e isso os torna, naturalmente, menos isentas no momento de fazerem suas considerações. Muitas vezes sobram mais agrados do que críticas – este último, no final das contas, é o que ajuda um empreendedor a repensar os caminhos e a evoluir profissionalmente. Parentes e amigos, dificilmente, serão tão “duros” na hora de apontar falhas mais graves na concepção da ideia, nos mercados que pretende explorar, na forma de cobranças, etc.. Neste caso, opte por ouvir pessoas isentas, sem envolvimento emocional com você e, tampouco, com outros membros de sua equipe de empreendedores, elas trazem um feedback mais realista para as suas perguntas;
Especialistas-Mentores – sempre que possível, apresente seu projeto para profissionais que tenham mais experiência do que você, em diferentes áreas. O ideal é que não seja feita como uma simples pergunta e resposta, mas sim uma “venda” do produto ou serviço – assim como fará com possíveis clientes e investidores. Por exemplo: se não tem boa formação em Gestão, procure quem seja referência no setor em que atuará e peça uma “ajuda voluntária” – se não arriscar nunca saberá das possibilidades de aprender o que eles sabem. Lembre-se: o conhecimento desses profissionais pode se tornar um atalho para acertos mais rápidos. Cerque-se de pessoas capacitadas e que sejam capazes de somar ao que já desenvolveu. Não entende nada sobre a área Jurídica? Procure advogados que lidem com contratos, áreas trabalhistas e tributárias, etc. Não se esqueça de consultar, ainda, especialistas em TI, profissionais de Comunicação e Marketing para pesquisar se está no caminho certo. Estes, sim, são mais confiáveis para apontar defeitos ou indicar caminhos para o crescimento da equipe e do projeto;
A voz do cliente – E, por fim, e mais importante, após identificar quem são seus possíveis consumidores valide seu projeto/produto com eles. Eles são o termômetro mais próximo que indicará se o que sua empresa oferecerá ao mercado tem ou não interesse de compra. Há quem diga que você deve conquistar nessa fase seus primeiros clientes, e se isso ocorrer você terá um indício de sucesso. Para tanto, procure elaborar perguntas que coloquem o problema que pretende resolver com o seu negócio no centro da atenção. Ou ainda, crie perguntas que consigam te levar a concluir que há uma possibilidade real deste público virar um real consumidor, como por exemplo: “o trânsito intenso te estimula a fazer cursos online?”. Opte por incluir questões, como: “você faria mais cursos à distância se encontrasse ferramentas gratuitas na internet?”, entre outras.
Escutar é sempre complicado – e necessário –, já afirmava o escritor Rubem Alves: “Sempre vejo anunciado cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória. Todo mundo quer aprender a falar. Ninguém quer aprender a ouvir.” E você? Está pronto para escutar (com maturidade) o que os outros têm a dizer sobre seu negócio?

Thiago Ermano é Jornalista e Assessor de Comunicação da Anunciattho Comunicação. Profissional experiente, tem passagens pela Rede Globo, Rede Record, TV Bandeirantes, Cultura, Folha de S.Paulo e Editora Abril. Foi responsável pela Assessoria de Imprensa da Fundação Getulio Vargas de São Paulo (FGV-SP) e por diversas outras agências que atendem Negócios e Tecnologia da Informação. www.anunciatthocomunicacao.com.br

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

12 Dicas sobre redes sociais para empresas e startups

Infográfico: 12 dicas do que não fazer nas redes sociais da empresa. Dados compilados pela Infobase Interativa mostram, a partir de experiências reais de empresas, o que não dá certo em perfis corporativos. Ainda há muitas dúvidas sobre o melhor planejamento corporativo nas redes sociais. Empresas não sabem se utilizam o canal como SAC, editorialmente ou para venda de produtos.

Mas, a partir de experiências já registradas nas plataformas, a Infobase Interativa reuniu 12 dicas do que não fazernas redes sociais enquanto empresas. São orientações que podem ajudar analistas e gestores de mídia social.
Infográfico: 12 dicas do que não fazer nas redes sociais da empresa

Valorização do e-commerce

O comércio eletrônico brasileiro superou pela primeira vez os 37,9 milhões de usuários únicos em novembro, mês em que aconteceu a Black Friday brasileira, segundo dados divulgados pelo Nielsen Ibope nesta quarta-feira.
Para se ter uma ideia da magnitude disso, o número correspondeu a 63,3% dos internautas do mês e representou um aumento de 5% sobre os usuários únicos do mês anterior.
De acordo com os dados divulgados, a subcategoria com maior movimento em Comércio Eletrônico foi a das Lojas de Varejo, que foram visitadas por também inéditos 33,4 milhões de usuários únicos no mês, registrando um crescimento de 6% sobre os 31,5 milhões do mês anterior.
Também cresceram de maneira significativa os comparadores de preços, que chegaram a 19,5 milhões de usuários únicos, após um aumento de 11%, e os sites de cupons e compras coletivas, que evoluíram 8% no mês, atingindo cerca de 16 milhões de internautas.
Ainda de acordo com o Ibope, as páginas mais visitadas nos sites de varejo no mês da Black Friday foram as que oferecem televisores, celulares, tablets, móveis e livros. Já nos comparadores de preços, os produtos mais procurados foram os smartphones.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

APP SEBRAE (Ideias de Negócios)

Da Agência Sebrae de Notícias*
O aplicativo do Sebrae, Ideias de Negócios, desenvolvido para quem está pensando em abrir uma empresa, agora está disponível na versão Android – tecnologia dos aparelhos Samsung, Sony, Motorola e LG. Lançado para o sistema  iOS, da Apple, ano passado, o aplicativo teve mais de 34 mil downloads em 2013, atendendo ao cliente em mais de 450 ideias de negócios com informações gerais de como montar os mais variados tipos de empresas.
“Com essa nova versão, estamos contemplando os usuários desse dispositivo móvel e a procura está aumentando”, ressalta a gerente de atendimento individual do Sebrae no Rio Grande do Sul, Viviane Ferran.
O cliente encontrará no aplicativo ideias de negócios com conteúdo voltado para o empreendedor planejar sua empresa com foco na Copa do Mundo da FIFA 2014, que acontecerá no Brasil. “São mais de 200 ideias de negócios com esse perfil”, acrescenta.
Os interessados podem baixar o aplicativo gratuitamente, basta digitar na busca Ideias de Negócios ou pesquisar na sessão Negócios. Há também uma opção de interatividade no aplicativo – os usuários podem enviar comentários, críticas e sugestões sobre a Ideia de Negócio consultada e ajudar a construir um software com conteúdo cada vez melhor.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Terceiro turno ep. 7 fala sobre branding para startup



Terceiro Turno

Um videocast sobre startups, venture capital, tecnologia e cerveja! Apresentado por três empreendedores do San Pedro Valley: Matt Montenegro, Diego Gomes e Gustavo Caetano. Curta a fanpage: fb.com/3oturno.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

ABStartups. Vamos juntos nessa onda Sergipe.













É com muita alegria que inauguramos hoje a coluna da Associação Brasileira de Startups aqui no Startupi! Temos certeza que através desta parceria aumentaremos nosso alcance e enriqueceremos nossa comunicação com as startups de todo país. E para começar, nada melhor que contextualizar um pouco mais sobre o que somos e como pensamos.
Associação Brasileira de Startups (ABStartups) é uma organização sem fins lucrativos, fundada como um rede de empreendedores em 2011, com a missão de fomentar o desenvolvimento do ecossistema de empreendedorismo tecnológico nacional, elevando a qualidade e competitividade das startups brasileiras.
Em outras palavras a ABStartups foi feita de empreendedores, para empreendedores! Pois não existe nada melhor do que ser representado por pessoas que estão ou já estiveram do mesmo lado que o seu, principalmente por conhecer os desafios do mundo empreendedor. E realizaremos nossas ações através de três pilares de atuação:
Inteligência de Mercado - Foco no levantamento de informações sobre os gargalos do ecossistema; Melhorar o deal flow para investidores e aceleradoras, que poderão filtrar e selecionar melhor as startups utilizando nossas plataformas StartupBase e Arena. Além disso, fornecer para imprensa, dados atualizados e realistas em relação ao desenvolvimento, gestão e investimentos em startups, posicionando-se como principal fonte de dados sobre o tema.
Educação Empreendedora - Desenvolvimento de programas de capacitação, cursos, eventos para evolução de ecossistemas regionais e empreendedores nos quatro diferentes momentos – Curiosidade, Ideação, Empresa e Tração. Desenvolver critérios de qualificação de startups que realmente estão focadas em construir modelos de negócios escaláveis.
Representatividade - Fomento e desenvolvimento de políticas públicas para startups e agentes do ecossistema, principalmente investidores e aceleradoras. Fortalecer as comunidades regionais de startups brasileiras, ampliando nossa capilaridade que já conta hoje com representações nas cinco regiões do país.
Até 2016 queremos regulamentar e disponibilizar informações de mercado sobre o cenário de startups brasileiro, promover projetos e programas que elevem a educação empreendedora, além de propor e discutir políticas públicas de apoio a startups.
E para tornar possível esta grande missão, nosso conselho consultivo é formado por representantes da MCTI, APEX Brasil, SEBRAE Nacional, ABVCAP, Anjos do Brasil e aceleradoras nacionais. A execução de nossas iniciativas ficam a cargo no nosso conselho deliberativo, formado por Gustavo Caetano (Presidente), Pedro Sorrentino (Vice-Presidente), Guilherme Junqueira (Diretor Executivo) e Rosi Rodrigues (Diretora de Operações). Além disso, temos gestores regionais em 20 estados brasileiros.
Acreditamos que o Brasil é a bola da vez quando o assunto é startups e para isso estamos trabalhando duro para mitigar lacunas de educação e cultura empreendedora, acesso a informações quantitativas e qualitativas sobre as startups brasileiras, além de contribuir no fomento e articulação de agentes mobilizadores do cenário empreendedor do nosso país.
E aí, vamos pivotar o Brasil juntos?

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Dono do Buscapé fala sobre o jeito de fracassar da empresa e seus aplicativos

Você sabe que Romero Rodrigues foi um dos fundadores do grupo Buscapé Company, do qual ele segue como presidente. Você sabe que, de tão bem sucedido, ele foi o primeiro grande role model de “empreendedorismo online startupeiro” no Brasil. Você sabe que o Buscapé adquire participação em startups que ajuda a acelerar.
Você até sabe que Romero Rodrigues anda falando por aí sobre fail (de failure: falha ou fracasso). Mas você não sabe os apps que ele usa no celular. Você não sabe que o objetivo dele é que as pessoas do Buscapé continuem cultivando as atitudes que tiraram a empresa do coma. É, a gente poderia estar sem Buscapé hoje. Assim como sem vários dos apps que a empresa investiu (e aqueles em que Romero investiu individualmente, como o Lulu). Mas tem algo que faz Romero ser fã do fracasso: ele te faz fazer certas coisas.
Assista ao vídeo e entenda quais coisas, entenda como, ouça detalhes das conquistas e fracassos do Buscapé e de suas startups, saiba quais são as apostas de Romero, veja o celular e os apps dele – é, eu improvisei pedindo para invadir a privacidade digital do bolso dele e ele topou!