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quarta-feira, 23 de julho de 2014

Como será o Google Campus em São Paulo?

Recebemos uma cartinha da Bridgette Beam, Gerente do Programa de Parcerias da Google for Entrepreneurs. Ei-la logo abaixo ;)  Entramos em contato para saber mais detalhes e quem “respondeu” foi um assessor de imprensa. Veja embaixo da cartinha.

Campus São Paulo, uma casa para as startups brasileiras

Brasileiros são empreendedores por natureza. Apesar dos muitos obstáculos e da comum falta de recursos, eles conseguem superar desafios, inovar e construir grandes negócios. Hoje, esse empreendedorismo nato é especialmente verdadeiro no setor de tecnologia. Em todo o país, diversas startups estão criando novos produtos, gerando vagas de trabalho e transformando a experiência dos usuários na internet e em plataformas móveis, muitas vezes, em escala global. Nós acreditamos que este é apenas o começo. Por isso, estamos entusiasmados em anunciar que a cidade de São Paulo será a casa do nosso próximo Campus Google!
Os campi são espaços do Google nos quais os empreendedores aprendem, se conectam e fundam empresas de alto impacto, que podem mudar o mundo. No Campus São Paulo, eles receberão orientação e treinamento de integrantes da comunidade local de startups, incluindo profissionais experientes e especialistas do Google. Os empreendedores também terão acesso à internet banda larga e a um ambiente de trabalho propício ao surgimento de grandes ideias.
O Campus São Paulo entrará para a família do Google for Entrepreneurs e fará companhia aos campi de Londres (Inglaterra), Tel Aviv (Israel) e ao recém-anunciado Campus de Varsóvia (Polônia). Por isso, os empreendedores brasileiros também se beneficiarão das outras redes de startups que fazem parte da Google for Entrepreneurs.
Do Projeto Loon, que ajudou a conectar uma escola rural no Piauí pela primeira vez à internet, ao Google Launchpad, um programa de treinamento exclusivo que está sendo realizado esta semana no Rio de Janeiro, o Google está comprometido a estimular a inovação em todo o Brasil. O país já abriga startups incríveis, como EasyTaxiContaAzulGetNinjas e KeKanto, e estamos confiantes que o Campus São Paulo dará apoio e ajudará a fomentar a próxima geração de grandes empreendedores brasileiros.
Estamos ansiosos para abrir as portas e começar o trabalho com as startups em 2015! Fique ligado para mais novidades sobre o Campus São Paulo.
Bridgette Beam, Gerente do Programa de Parcerias da Google for Entrepreneurs.
Como exatamente funcionará o Campus? Você pode dar mais detalhes de programas, planejamento, etc?
O Google Campus oferecerá:
  • Conhecimento: mentorias e treinamentos;
  • Infraestrutura:  wifi gratis, espaço de co-working, salas de reunião e escritórios;
  • Conexões: oportunidade de encontrar parceiros, co-fundadores potenciais e investidores;
  • Eventos: eventos que possam beneficiar o ecossistema serão bemvindos ao Campus.
Para conhecer melhor, vale ver o site do Campus de Londres (www.campuslondon.com)
A ideia é trabalhar com novas startups, com startups já estabelecidas, capacitar empreendedores?
A ideia é atender ao ecossistema como um todo.
Houve algum investimento nisso? De quanto, como?
O investimento será na infraestrutura do Campus. Os valores são confidenciais.
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quarta-feira, 28 de maio de 2014

Google ultrapassa Apple em marca mais valiosa.

Depois de três anos como marca mais valiosa do mundo, a Apple perdeu a liderança e agora o posto pertence ao Google. O ranking é da agência Millward Brown, que elabora a lista chamada Top BrandZ anualmente.
De acordo com o relatório o Google teve um belo aumento, de 40%, atingindo uma marca no valor de US$ 158,84 bilhões. Vale ressaltar que o valor da marca é completamente diferente do valor de mercado da empresa. O primeiro é calculado levando em conta tanto o desempenho financeiro da empresa quanto sua influência entre os consumidores.
Segundo a Millward Brown, os investimentos do Google em inovação, como o Google Glass, em inteligência artificial e suas novas parcerias, ajudaram muito a marca a elevar seu valor.
Boas notícias para o Google, más para a Apple, que viu o valor de sua marca cair 20% e chegar a US$ 147,88 bilhões, mas continua em segundo lugar. Na sequência vem a IBM, valendo US$ 107,54 bilhões; Microsoft, valendo US$ 90,19 bilhões; McDonalds, com US$ 85,7 bilhões; e Coca-Cola, com US$ 80,6 bilhões.

terça-feira, 27 de maio de 2014

Dica! Novo edital do Startup-Up Brasil sai amanhã.

“O programa não é só uma série de editais, mas um conjunto de iniciativas que visam ao melhoramento de um ecossistema, em seus vários setores, especialmente TICs e Internet”, pontuou o Secretário Virgílio Almeida, representando o Ministério de Ciências, Tecnologia e Inovação (MCTI) logo no início de um encontro do Start-Up Brasil que acontece esta tarde na FIESP.
O motivo do encontro foi apresentar para a imprensa duas startups que já participam do programa (a Intoo e a LoveMondays), um balanço com resultados do que vem sendo feito e ainda anunciar que amanhã (quarta-feira, 28 de maio de 2014) será publicado no Diário Oficial um novo edital para seleção de startups. Almeida frisou a participação de outros Ministérios e agências no programa, bem como o contexto do programa TI Maior, que contempla outros públicos com outras necessidades.
Atualmente, 78 startups nacionais (de Norte a Sul do país) e 10 estrangeiras, distribuídas em 15 segmentos de atuação, estão sendo aceleradas em uma das 12 aceleradoras credenciadas ao programa. Destes projetos, quando aprovados, 85% já tinham ao menos um protótipo em funcionamento. “Quando entramos no programa, a gente mal tinha um protótipo, a gente só achava que ia ter algo. Hoje a gente funciona, já movimentamos bastante, temos depoimentos de clientes que conseguiram, por meio da nossa plataforma, diminuir o custo de seus financiamentos em até 40%”, contou Arthur Farache, co-fundador e CEO da Intoo. Na próxima semana, a Intoo está indo para os Estados Unidos participar da final mundial de uma competição de tecnologia financeira.
Além de Almeida, também se pronunciaram no encontro o titular das Políticas de Informática, Rafael Moreira (que falou sobre um grande Demo Day do Start-Up Brasil que está sendo planejado para acontecer em meados de setembro deste ano em San Francisco) e Vitor Andrade, gerente de operações do programa, que veio representando Felipe Matos, o diretor de operações, que está em missão no Vale do Silício. Andrade frisou a quantidade e qualidade de propostas de startups encaminhadas para o programa.
Como já anunciamos há algumas semanas, o primeiro edital, que teve duas chamadas no ano passado, não vai mais valer. Desta vez, há um novo edital, com novas regras – e também será usado em duas chamadas. As inscrições estarão abertas por 45 dias e, após divulgação dos selecionados, há um prazo de 60 dias para cada startup selecionada formalizar um acordo com uma das 12 aceleradoras. O que está previsto que vá mudar, de acordo com gestores do programa:
  • soluções inovadoras que tenham software, hardware ou serviços de TI como elemento chave;
  • o prazo máximo de funcionamento das empresas interessadas em serem contempladas aumentou de 3 anos para 4 anos de atuação;
  • brasileiros que residam há 3 anos no exterior poderão submeter startup estrangeira;
  • agora, o programa (que é uma Parceria Público-Privada) vai ser divulgar mais explicitamente que empresas de hardware também podem participar (pelo edital anterior, a participação era possível, mas agora o programa conta com aceleradoras mais voltadas para hardware e dispositivos);
  • startup que já foi acelerada em aceleradora que esteja qualificada ao programa Start-Up Brasil não poderá mais ser contemplada (foi um dos pontos criticados no edital anterior);
  • o programa vai chamar mais atenção para o fato de que há fases e prazos específicos para seleção da banca avaliadora (sob responsabilidade do CNPq), depois das aceleradoras (que terão 60 dias para firmarem, ou não, contrato com as startups que foram aprovadas pela banca, considerando a ordem de preferência indicada pelas startups, mas não necessariamente contemplando);
  • startups poderão indicar até 6 aceleradoras para as quais pretendem entrar (em ordem de preferência);
  • o formulário de inscrição será mais amigável, com um tutorial mais parecido com uma simulação ou pré-proposta – inclusive com opções objetivas (selecionáveis).
Post Original: http://startups.ig.com.br/2014/start-brasil-abre-edital-para-inscricoes-de-startups-amanha/